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Abit espera elevar exportações em até 3% em 2014

A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção espera reverter a queda de 1,4% nas exportações registrada em 2013

Indústria têxtil: carretéis de linha em fábrica de roupas: a desvalorização do real pode estimular a retomada das exportações pelas empresas de tecidos (Mike Kane/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2014 às 13h16.

São Paulo - A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) espera reverter a queda de 1,4% nas exportações de têxteis e confeccionados registrada no ano passado. A estimativa da associação é de expansão de até 3% nas exportações .

Em um ano em que a Copa do Mundo deve diminuir o ritmo do consumo interno do setor, a desvalorização do real pode estimular a retomada das exportações pelas empresas, explicou o presidente da Abit, Rafael Cervone.

"Com esse novo patamar do câmbio, as empresas têm procurado retomar as exportações", disse, durante coletiva de imprensa. "Há uma visão muito mais clara de que, se não formos competitivos globalmente, não seremos internamente", completou Cervone.

De acordo com dados da Abit, a balança comercial do setor têxtil e de confecção encerrou o ano de 2013 com o oitavo déficit consecutivo. O saldo ficou negativo em US$ 5,3 milhões, um crescimento de 3,4% ante o déficit registrado em 2012.

No entanto, segundo Cervone, as expectativas para 2014 são mais positivas do que as observadas ao final do ano passado. "O ano começou melhor do que o esperado", sintetizou.

Cervone afirmou ainda que espera uma alta entre 2,5% e 3% diante da receita apresentada pelo setor em 2013, de US$ 33 bilhões. "O nosso crescimento no ano deve ficar próximo ao do País".

Para ele, as questões tributárias e trabalhistas permanecem como entraves para o setor. Cervone também apontou a retomada da produtividade como um dos principais desafios para 2014. A estimativa da Abit para a produção física da indústria têxtil, que recuou 1,82% em 2013, vai de uma queda de 1% até um crescimento 1,5%. Já a produção física de vestuário, com queda de 2,43% no ano passado, deve variar entre uma alta ou recuo de 1%.

Ainda segundo a associação, o varejo de vestuário deve manter o ritmo apresentado em 2013, com um crescimento esperado de 3% neste ano.

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Em um ano em que a Copa do Mundo deve diminuir o ritmo do consumo interno do setor, a desvalorização do real pode estimular a retomada das exportações pelas empresas, explicou o presidente da Abit, Rafael Cervone.

"Com esse novo patamar do câmbio, as empresas têm procurado retomar as exportações", disse, durante coletiva de imprensa. "Há uma visão muito mais clara de que, se não formos competitivos globalmente, não seremos internamente", completou Cervone.

De acordo com dados da Abit, a balança comercial do setor têxtil e de confecção encerrou o ano de 2013 com o oitavo déficit consecutivo. O saldo ficou negativo em US$ 5,3 milhões, um crescimento de 3,4% ante o déficit registrado em 2012.

No entanto, segundo Cervone, as expectativas para 2014 são mais positivas do que as observadas ao final do ano passado. "O ano começou melhor do que o esperado", sintetizou.

Cervone afirmou ainda que espera uma alta entre 2,5% e 3% diante da receita apresentada pelo setor em 2013, de US$ 33 bilhões. "O nosso crescimento no ano deve ficar próximo ao do País".

Para ele, as questões tributárias e trabalhistas permanecem como entraves para o setor. Cervone também apontou a retomada da produtividade como um dos principais desafios para 2014. A estimativa da Abit para a produção física da indústria têxtil, que recuou 1,82% em 2013, vai de uma queda de 1% até um crescimento 1,5%. Já a produção física de vestuário, com queda de 2,43% no ano passado, deve variar entre uma alta ou recuo de 1%.

Ainda segundo a associação, o varejo de vestuário deve manter o ritmo apresentado em 2013, com um crescimento esperado de 3% neste ano.

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