Remédios da medicina chinesa terão de seguir regras
Medicamentos deverão a partir de agora seguir regras de boas práticas farmacêuticas e de rotulagem
Da Redação
Publicado em 22 de abril de 2014 às 21h01.
Brasília - Remédios da medicina tradicional chinesa deverão a partir de agora seguir regras de boas práticas farmacêuticas e de rotulagem e não poderão mais conter em suas fórmulas componentes de origem animal, como ossos ou chifres.
A medida faz parte de uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa ), aprovada nesta terça-feira, 22. A regra estabelece ainda que, no prazo de três anos, os medicamentos passarão a ser monitorados.
"Nesse período vamos determinar o destino que será dado a esses produtos", disse o presidente da Anvisa, Dirceu Barbano. O acompanhamento será feito a partir de informações prestadas pela população, profissionais de saúde e usuários.
Atualmente, não há nenhum tipo de regra para esse tipo de medicamento comercializado no País. Não há informações sobre a quantidade de produtos consumida nem mesmo quantos são comercializados.
"Estamos partindo do zero", resumiu Barbano. Ele admite que o caminho escolhido pela Anvisa para analisar o setor talvez não seja a ideal. "Mas é a possível. Não podemos partir para uma estratégia radical, proibindo o uso de produtos que há tempos são usados por parte da população", disse.
Brasília - Remédios da medicina tradicional chinesa deverão a partir de agora seguir regras de boas práticas farmacêuticas e de rotulagem e não poderão mais conter em suas fórmulas componentes de origem animal, como ossos ou chifres.
A medida faz parte de uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa ), aprovada nesta terça-feira, 22. A regra estabelece ainda que, no prazo de três anos, os medicamentos passarão a ser monitorados.
"Nesse período vamos determinar o destino que será dado a esses produtos", disse o presidente da Anvisa, Dirceu Barbano. O acompanhamento será feito a partir de informações prestadas pela população, profissionais de saúde e usuários.
Atualmente, não há nenhum tipo de regra para esse tipo de medicamento comercializado no País. Não há informações sobre a quantidade de produtos consumida nem mesmo quantos são comercializados.
"Estamos partindo do zero", resumiu Barbano. Ele admite que o caminho escolhido pela Anvisa para analisar o setor talvez não seja a ideal. "Mas é a possível. Não podemos partir para uma estratégia radical, proibindo o uso de produtos que há tempos são usados por parte da população", disse.