Versões de carros que fizeram o maior sucesso
Muitas vezes, uma versão acaba sendo tratada pelo público como um modelo
Da Redação
Publicado em 29 de abril de 2014 às 11h18.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h13.
Muitas vezes, uma versão acaba sendo tratada pelo público como um modelo - seja pelo destaque que alcançou com suas qualidades ou mesmo pela confusão no posicionamento da linha. Conheça alguns casos curiosos
"Ford" Edsel: Ele nunca existiu. A Ford confundia, fazendo até do Thunderbird e do (Lincoln) Continental divisões da companhia. Edsel era uma marca posicionada entre Ford e Mercury em 1958.
Cadillac Eldorado: Havia três versões de carroceria em 1959, mas só a conversível é lembrada. Tanto que o conversível da Série 62, mais simples e barato, vira é mexe é confundido com o Eldorado.
Mercedes Classe E: A primeira perua da Mercedes nasceu com a geração W123 do Classe E, que durou de 1978 a 1986. Ela ofuscou o sedã e o cupê da linha graças ao seriado Casal 20, sucesso da TV na época
Ferrari GTO: Outro membro da família 250 - a versão para as pistas - que se tornou lendária. As famosa três letras inspiraram a 288 GTO de 1984, antecessora da F40
Alfa Romeo 6C: Há um grande número de variantes produzidas sobre o Alfa Romeo 6C, mas o Villa d’Este, produzida pela Touring em 48, se tornou sinônimo do modelo. Para muita gente, só existiu esse 6C
Citroën Picasso: O sobrenome do pintor espanhol foi adotado pela marca francesa para identificar as minivans. Alguém se lembra que o Picasso vendido na década passada era parte da família Xsara?
Ferrari "Daytona": Aqui nem se trata de uma versão, mas de um apelido. A 365 GTB4 assim foi chamada pela imprensa após o pódio dominado pela Ferrari nas 24 Horas de Daytona de 1967
Porsche 914: A versão de quatro cilindros ganhou mais projeção. Mas também houve uma variante com o motor vendido pela VW e 914/6, com dois cilindros a mais, mas que se tornou quase uma curiosidade para aficcionados
Cadillac Sixty Special: Clássico de 38, ele voltou dez anos depois com as primeiras barbatanas, como parte da linha Fleetwood. Mas dificilmente algum americano vá reconhecê-lo como uma versão desse modelo
Lincoln Mark: Lançado em 1968 para resgatar o estilo do Continental clássico, só em 1986 o Mark deixou de ser um Continental de vez, enquanto este nome identificava um modelo ainda maior
Mercedes SL: Todos lembram da 300 SL 1954, com suas icônicas portas asa-de-gaivota. Poucos lembram que a linha ainda dispunha dos roadsters 300SL e 190 SL, carroceria que prevaleceu na sigla
Volkswagen SP2: Pouca gente conhece, mas além do SP2, com motor 1600, a família tinha outro membro. Era o SP1, com motor 1500, que obviamente não fez tanto sucesso - e teve só 88 unidades produzidas
Ferrari California: O conversível California, da linha 250, ganhou fama com o filme Curtindo a Vida Adoidado - onde era tratada sem o numeral. A fama foi tanta que é o nome de um modelo da linha atual da marca italiana
Chevrolet Caravan: Peruas dos anos 70 e 80 vinham com complementos aos nomes dos sedãs. Nesse exemplo, vemos o Opala Caravan. Mas, sejamos sinceros: Chevrolet Caravan soa muito mais familiar, não?
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