Casual

Venda de músicas de Amy dispara no primeiro ano após sua morte

As músicas de Amy, cuja morte completa um ano nesta segunda-feira, tiveram 1,15 milhão de downloads nos últimos 12 meses

Amy Winehouse: cantora morreu aos 27 anos, após uma longa batalha contra a dependência de álcool e drogas (Getty Images)

Amy Winehouse: cantora morreu aos 27 anos, após uma longa batalha contra a dependência de álcool e drogas (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de julho de 2012 às 23h57.

Los Angeles - O catálogo fonográfico deixado pela cantora britânica Amy Winehouse teve um forte aumento de vendas no primeiro ano após sua repentina morte, alcançando posições elevadas nas paradas da Billboard nos Estados Unidos.

As músicas de Amy, cuja morte completa um ano nesta segunda-feira, tiveram 1,15 milhão de downloads nos últimos 12 meses, além de 855 mil álbuns vendidos, segundo dados da Nielsen SoundScan reproduzidos pela publicação musical Billboard.

Para efeito de comparação, a cantora havia vendido 58 mil cópias em 2010 e 44 mil nos meses de 2011 que antecederam à sua morte.

Amy morreu aos 27 anos, após uma longa batalha contra a dependência de álcool e drogas. Ao ser achada morta em sua casa, em Londres, ela tinha no sangue cinco vezes o limite de álcool permitido para dirigir.

Durante sua carreira, a artista gravou apenas dois álbuns: "Frank", em 2003, e "Back to Black", de 2006, que a levou à fama mundial com os hits "Rehab" e "You Know I'm No Good".

Sobras dos trabalhos anteriores foram reunidas em um álbum póstumo, "Lioness: Hidden Treasures", que chegou ao quinto lugar na lista de álbuns da Billboard em dezembro de 2011, vendendo 423 mil exemplares até agora na América do Norte.

Acompanhe tudo sobre:Amy WinehouseArteEntretenimentoIndústria da músicaMortesMúsica

Mais de Casual

12 restaurantes que inauguraram em 2024 em São Paulo

João Fonseca bate Van Assche e vai à final do Next Gen Finals

Guia de verão no Rio: dicas de passeios, praias, bares e novidades da estação

O carro mais tecnológico do Brasil entre R$ 150 mil e R$ 300 mil, segundo ranking EXAME Casual