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Tina Turner se despede da vida pública em documentário

"Não foi uma vida boa", diz Tina nas cenas de abertura do documentário, que se divide em cinco capítulos

Tina Turner, Tina Turner (Photo by Brian Rasic/Getty Images) (Brian Rasic/Getty Images)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 26 de março de 2021 às 09h47.

Última atualização em 26 de março de 2021 às 09h53.

Tina Turner se abre sobre seu passado conturbado e seu convívio com o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) no novo documentário Tina, filme que a estrela do soul e do rock diz ser seu ato final na vida pública antes de sair de cena.

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A exibição está programada para o sábado, 27, nos EUA. Girando em torno de uma entrevista reveladora da artista de 81 anos, depoimentos de pessoas que a conhecem e material de arquivo, o filme acompanha a ascensão da cantora, da autodenominada "menina dos campos de algodão" ao estrelato musical global.

"Não foi uma vida boa", diz Tina nas cenas de abertura do documentário, que se divide em cinco capítulos, começando com a Parte 1 - Ike e Tina.músic

Nascida Anna Mae Bullock Nutbush em  26 de novembro de 1939, ela renunciou à cidadania americana em 2013 – alegou não manter laços afetivos e sociais com os Estados Unidos. Desde 1995, registre-se, ela vive na Suíça.

Ela começou a cantar em um coral de uma igreja batista, na infância. Em 1988 seu nome entrou para o Guiness Book, o livro dos recordes, por ter protagonizado o maior show já feito por uma cantora solo. Ela reuniu 182 mil pessoas no Maracanã, no Rio de Janeiro.

Embora  tenha começado a cantar em 1955 na banda The Kings of Rhythm, só iniciou profissionalmente sua carreira musical em 1958. É conhecida por ser a lenda viva do rock e uma das maiores e melhores cantoras mundiais.

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