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"Só a conquista da Copa do Mundo importa", diz Marin

"Precisamos ter os pés no chão. Nossa meta é 2014", disse o presidente da CBF

Pressionado pelo governo e isolado pela Fifa, Marin foi colocado de lado pelos organizadores da Copa das Confederações (REUTERS/Sergio Moraes/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2013 às 12h14.

Rio de Janeiro - No embalo do título da Copa das Confederações, o presidente da CBF , José Maria Marin, reconhece a importância do troféu conquistado no domingo, mas reforça que o principal objetivo da seleção brasileira é o título da Copa do Mundo do próximo ano.

"Precisamos ter os pés no chão. Nossa meta é 2014. Não podemos perder o foco. Só a conquista da Copa do Mundo interessa", afirma o dirigente, que não deixa de reconhecer a importância da Copa das Confederações na preparação do time brasileiro.

"Isso será muito importante para dar confiança ao time a partir de agora", comenta, referindo-se ao feito de vencer a Espanha, atual campeã mundial. "Foi um grande jogo. Eles estão todos de parabéns. Foi uma vitória muito importante e com muita categoria".

Durante a final deste domingo, Marin era um dos mais emocionados e usou cada instante para mostrar que era ele o presidente da CBF. Pressionado pelo governo e isolado pela Fifa, Marin foi colocado de lado pelos organizadores do torneio.

Mas não dá qualquer sinal de que poderá renunciar ao seu cargo. "Está tudo tranquilo. Não existe nenhum problema. O que se fala faz parte de intrigas e tem como meta afetar a eleição (na CBF) em 2014", afirma.

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"Precisamos ter os pés no chão. Nossa meta é 2014. Não podemos perder o foco. Só a conquista da Copa do Mundo interessa", afirma o dirigente, que não deixa de reconhecer a importância da Copa das Confederações na preparação do time brasileiro.

"Isso será muito importante para dar confiança ao time a partir de agora", comenta, referindo-se ao feito de vencer a Espanha, atual campeã mundial. "Foi um grande jogo. Eles estão todos de parabéns. Foi uma vitória muito importante e com muita categoria".

Durante a final deste domingo, Marin era um dos mais emocionados e usou cada instante para mostrar que era ele o presidente da CBF. Pressionado pelo governo e isolado pela Fifa, Marin foi colocado de lado pelos organizadores do torneio.

Mas não dá qualquer sinal de que poderá renunciar ao seu cargo. "Está tudo tranquilo. Não existe nenhum problema. O que se fala faz parte de intrigas e tem como meta afetar a eleição (na CBF) em 2014", afirma.

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