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Seixos que formam um aquário

São Paulo - Esse monte de pedras gigantes empilhadas uma sobre a outra é um aquário. Ele será  erguido no porto de Batumi, na República da Geórgia. O prédio, que recebeu recentemente um prêmio pela inovação arquitetônica, ficará situado de frente ao Mar Negro e é uma aposta na renovação do ambiente outrora deteriorado. A […]

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Diogo Max

Publicado em 24 de junho de 2011 às 13h00.

Última atualização em 18 de outubro de 2016 às 09h35.

São Paulo - Esse monte de pedras gigantes empilhadas uma sobre a outra é um aquário. Ele será  erguido no porto de Batumi, na República da Geórgia. O prédio, que recebeu recentemente um prêmio pela inovação arquitetônica, ficará situado de frente ao Mar Negro e é uma aposta na renovação do ambiente outrora deteriorado.

A ideia do projeto do aquário de Batumi, desenvolvido pelo escritório dinamarquês Henning Larsen Architects, é trazer um ar mais moderno e cultural, oferecendo aos visitantes atrações de educação, entretenimento e uma viagem visual para mostrar os animais marinhos e a flora de diferentes mares - entre eles, o egeu, o mediterrâneo e o índico. No total, o aquário vai ocupar uma área de 2 mil metros quadrados.

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São Paulo - Esse monte de pedras gigantes empilhadas uma sobre a outra é um aquário. Ele será  erguido no porto de Batumi, na República da Geórgia. O prédio, que recebeu recentemente um prêmio pela inovação arquitetônica, ficará situado de frente ao Mar Negro e é uma aposta na renovação do ambiente outrora deteriorado.

A ideia do projeto do aquário de Batumi, desenvolvido pelo escritório dinamarquês Henning Larsen Architects, é trazer um ar mais moderno e cultural, oferecendo aos visitantes atrações de educação, entretenimento e uma viagem visual para mostrar os animais marinhos e a flora de diferentes mares - entre eles, o egeu, o mediterrâneo e o índico. No total, o aquário vai ocupar uma área de 2 mil metros quadrados.

Mas o que chama mesmo a atenção é a arquitetura externa do edifício, inspirada nos seixos das praias da região. A ideia foi a de mostrar como as pedras foram moldadas pela correntes marítimas que atingem o Mar Negro por milênios. E, para exemplificar essa perenidade, o Henning Larsen Architects destaca que o prédio pode ser visto tanto da areia da praia quanto do alto mar.
 

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