Schumacher permanece em coma no seu aniversário de 45 anos
Nem o hospital nem a família de Schumacher divulgaram notícias sobre a evolução do estado de saúde
Da Redação
Publicado em 3 de janeiro de 2014 às 06h32.
Grenoble - O maior campeão da história da Fórmula 1 , Michael Schumacher, que completará 45 anos na sexta-feira, permanece em coma induzido em um hospital de Grenoble (sudeste da França ).
Quatro dias depois da queda que o alemão sofreu quando esquiava na estação alpina de Méribel, nos Alpes franceses, o piloto permanece na unidade de terapia intensiva do hospital universitário de Grenoble, que não divulgou novas informações sobre o estado de saúde, considerado na quarta-feira crítico mas "estável".
Nem o hospital nem a família de Schumacher divulgaram notícias sobre a evolução do estado de saúde aos mais de 100 jornalistas presentes no estacionamento do hospital.
A família se limitou nesta quinta-feira a agradecer as numerosas mensagens de apoio e destacou que o ex-campeão de F1 é "um combatente que não abandonará" a luta.
"Após o acidente de esqui de Michael, queremos agradecer as pessoas de todo o mundo que têm manifestado sua simpatia e enviado seus votos de recuperação".
Na quarta-feira, a assessora de imprensa do piloto, Sabine Kehm, afirmou que a situação de Schumacher é "crítica mas estável", o que ela considerou uma "boa notícia".
Uma nova entrevista coletiva dos médicos será convocada apenas no caso de evolução da situação.
No hospital, o piloto tem a companhia da esposa Corinna e dos filhos, Gina María (16 anos)e Mick (14).
Jean Todt, presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e ex-diretor da escuderia Ferrari, visitou novamente o alemão nesta quinta-feira.
Os médicos e o hospital são pressionados pela imprensa internacional, acampada desde domingo diante do estabelecimento.
Ao mesmo tempo surgiram dúvidas sobre as circunstâncias do acidente, que aconteceu em uma área fora de pista, entre uma pista de pequena dificuldade e outra de nível mediano da estação de Méribel.
A promotoria local investiga o acidente e as conclusões serão determinantes, pois o caso poderia assumir um caráter jurídico se algumas responsabilidades forem identificadas.
Segundo a promotoria e a direção da estação de Méribel, Michael Schumacher esquiava em grande velocidade na manhã de domingo ao lado do filho Mick em um setor fora de pista quando bateu com a cabeça em uma pedra.
O capacete do alemão quebrou em duas partes no choque, segundo uma fonte ligada à investigação.
Mas Sabine Kehm negou que Schumacher estivesse em alta velocidade. Ela também informou que heptacampeão mundial de F1 não estava sozinho com o filho quando sofreu o acidente, e sim com um pequeno grupo de amigos.
"Não estava rápido porque aparentemente havia ajudado um amigo após uma queda", disse.
Michael Schumacher, que completará 45 anos em 3 de janeiro, é o piloto de Fórmula 1 com mais títulos na história, sete, conquistados entre 1994 e 2004. Também tem o maior número de vitórias em Grandes Prêmios: 91.
Grenoble - O maior campeão da história da Fórmula 1 , Michael Schumacher, que completará 45 anos na sexta-feira, permanece em coma induzido em um hospital de Grenoble (sudeste da França ).
Quatro dias depois da queda que o alemão sofreu quando esquiava na estação alpina de Méribel, nos Alpes franceses, o piloto permanece na unidade de terapia intensiva do hospital universitário de Grenoble, que não divulgou novas informações sobre o estado de saúde, considerado na quarta-feira crítico mas "estável".
Nem o hospital nem a família de Schumacher divulgaram notícias sobre a evolução do estado de saúde aos mais de 100 jornalistas presentes no estacionamento do hospital.
A família se limitou nesta quinta-feira a agradecer as numerosas mensagens de apoio e destacou que o ex-campeão de F1 é "um combatente que não abandonará" a luta.
"Após o acidente de esqui de Michael, queremos agradecer as pessoas de todo o mundo que têm manifestado sua simpatia e enviado seus votos de recuperação".
Na quarta-feira, a assessora de imprensa do piloto, Sabine Kehm, afirmou que a situação de Schumacher é "crítica mas estável", o que ela considerou uma "boa notícia".
Uma nova entrevista coletiva dos médicos será convocada apenas no caso de evolução da situação.
No hospital, o piloto tem a companhia da esposa Corinna e dos filhos, Gina María (16 anos)e Mick (14).
Jean Todt, presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e ex-diretor da escuderia Ferrari, visitou novamente o alemão nesta quinta-feira.
Os médicos e o hospital são pressionados pela imprensa internacional, acampada desde domingo diante do estabelecimento.
Ao mesmo tempo surgiram dúvidas sobre as circunstâncias do acidente, que aconteceu em uma área fora de pista, entre uma pista de pequena dificuldade e outra de nível mediano da estação de Méribel.
A promotoria local investiga o acidente e as conclusões serão determinantes, pois o caso poderia assumir um caráter jurídico se algumas responsabilidades forem identificadas.
Segundo a promotoria e a direção da estação de Méribel, Michael Schumacher esquiava em grande velocidade na manhã de domingo ao lado do filho Mick em um setor fora de pista quando bateu com a cabeça em uma pedra.
O capacete do alemão quebrou em duas partes no choque, segundo uma fonte ligada à investigação.
Mas Sabine Kehm negou que Schumacher estivesse em alta velocidade. Ela também informou que heptacampeão mundial de F1 não estava sozinho com o filho quando sofreu o acidente, e sim com um pequeno grupo de amigos.
"Não estava rápido porque aparentemente havia ajudado um amigo após uma queda", disse.
Michael Schumacher, que completará 45 anos em 3 de janeiro, é o piloto de Fórmula 1 com mais títulos na história, sete, conquistados entre 1994 e 2004. Também tem o maior número de vitórias em Grandes Prêmios: 91.