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Revolução do Churrasco: os segredos do churrasco americano

Pitmaster do Dickey’s Brasil, Arthur Fumis explica as diferenças entre o churrasco brasileiro e o americano e ensina como preparar brisket e outros hits de todo pit texano

Revolução do Churrasco: nos Pits, as carnes são preparadas em baixas temperaturas por um longo período de tempo. (Foto/Exame)
MD

Matheus Doliveira

Publicado em 17 de fevereiro de 2022 às 19h00.

Última atualização em 10 de março de 2022 às 15h17.

Depois de mostrar como transformar acém em picanha afim de economizar na hora de colocar a carne para assar, o segundo episódio da série Revolução do Churrasco visita o primeiro Dickey's Berbecue Pit da América Latina, localizado nos Jardins, em São Paulo.

A história da marca remonta a 1941, quando o texano Travis Dickey's, veterano da Primeira Guerra Mundial, iniciou uma das mais bem-sucedidas redes de Barbecue do mundo.

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Nesse episódio, o repórter Daniel Salles conversa com o pitmaster do Dickey’s Brasil, Arthur Fumis, que explica as diferenças entre o churrasco brasileiro e o americano e ensina como preparar brisket e outros hits de todo pit texano

"O pit é um método de cocção em que usamos a lenha e o calor da madeira para preparar os alimentos. Você cozinha as carnes, e até mesmo vegetais, muito lentamente, o que gera uma experiência mais bacana no final", explica Fumis.

Nos pits, as carnes são preparadas em baixas temperaturas por um longo período de tempo. Para ter uma ideia, uma peça grande como o brisket pode demorar até 12 horas para assar, tirando o tempo de descanso. Já a famosa costela suína, mais fininha, fica de 4 a 6 horas na brasa.

Confira abaixo as dicas do pitmaster de como preparar um brisket perfeito:

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