Revolução do Churrasco: dry aged de 'vaca velha' dá certo?
Fomos conferir duas novidades do Cór, em SP, que está prestes a abrir uma filial do Osso: a inclusão no menu de cortes de animais com mais de 8 anos de idade e uma fábrica de linguiça
Matheus Doliveira
Publicado em 5 de maio de 2022 às 19h00.
Última atualização em 6 de maio de 2022 às 06h47.
Inaugurado em 2017, o Cór é mais um restaurante de carnes especializado em maturação a seco. Mas não qualquer tipo de maturação.
O restaurante tem como consultor o célebre assador peruano Renzo Garibaldi, que virou sinônimo de cortes dry aged.
Situado em uma região de Pinheiros, em São Paulo, onde faltam bons restaurantes, o Cór está com duas novidades que o repórter Daniel Salles foi conferir para o novo episódio da série Revolução do Churrasco .
Uma delas é uma fábrica de linguiças instalada no açougue do restaurante.
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A outra novidade é a inclusão no cardápio de cortes com até 250 dias de maturação de animais com mais de 8 anos.
"No Brasil as pessoas procuram muita maciez e pouco sabor. A vaca velha destoa: o foco dela é o sabor. A maciez é alcançada pelo dry aged", explica Guilherme Mora, sócio do Cór. Assista: