Revezamento feminino dos EUA corre sozinho, com melhor tempo
Tianna Bartoletta, Allyson Felix, English Gardener e Morolake Akinosun correram na raia 2, a mesma das eliminatórias da manhã
Da Redação
Publicado em 18 de agosto de 2016 às 20h29.
Depois de ser inicialmente desclassificada por deixar o bastão cair, a equipe americana do revezamento 4x100 m conseguiu se classificar para a final olímpica no Rio, nesta quinta-feira por meio de uma repescagem inusitada: correu sozinha na pista, sem adversárias e acabou obtendo o melhor tempo das semifinais.
Tianna Bartoletta, Allyson Felix, English Gardener e Morolake Akinosun correram na raia 2, a mesma das eliminatórias da manhã.
Sem ninguém ao lado, elas correram contra o tempo, incentivadas pela torcida, que gostou da oportunidade de ver as atletas na pista novamente.
O telão do estádio exibia o "tempo a ser batido", 42.70, da equipe chinesa, inicialmente classificada com o oitavo e último tempo das finalistas.
As americanas foram muito mais rápidas do que isso: fecharam a prova em 41.77, superando por dois centésimos a Jamaica, primeira colocada das baterias da manhã.
Na ocasião, as americanas deixaram o bastão cair na segunda passagem, depois que a brasileira Kauiza Venâncio tocou involuntariamente em English Gardner.
Na passagem de Allyson Felix para Gardner o bastão das americanas caiu na pista.
Felix disse que no incidente foi empurrada e ficou completamente sem equilíbrio.
A equipe americana ficou oficialmente desclassificada por quase uma hora, mas a Confederação Americana de Atletismo apresentou um recurso por conta do toque e foi atendida.
Por isso, a equipe brasileira, que, de qualquer forma, não tinha conseguido o tempo necessário para garantir vaga para final, foi oficialmente desclassificada depois do recurso.
As atletas brasileiras afirmaram que não entendem o motivo da desclassificação.
"A gente tentou ver o vídeo, mas o que eu consegui ver foi toque só braço com braço, eu vi a Kauiza toda na raia, a gente olhou o pé, estava tudo correto. Mesmo ela se desequilibrando, ela não saiu da raia, ela continuou na raia. Então não sei porque a gente foi desclassificada, temos que ver o que eles vão falar", afirmou Rosângela Santos.
A equipe brasileira não contou com Ana Cláudia Lemos, que está com uma lesão no joelho direito, o que resultou na entrada de Kauiza na equipe e em uma mudança na ordem das atletas.
Ana Cláudia corria a segunda perna da prova e Franciela a terceira, mas com a nova formação, Franciela foi a segunda e Kauiza a terceira do time, com Bruna Farias abrindo a prova e Rosângela finalizando o revezamento para o Brasil. Elas ficaram em quarto lugar da bateria, com o nono tempo geral (42.85), quando apenas oito se classificam. E para completar, alguns minutos depois foram desclassificadas.
Depois de ser inicialmente desclassificada por deixar o bastão cair, a equipe americana do revezamento 4x100 m conseguiu se classificar para a final olímpica no Rio, nesta quinta-feira por meio de uma repescagem inusitada: correu sozinha na pista, sem adversárias e acabou obtendo o melhor tempo das semifinais.
Tianna Bartoletta, Allyson Felix, English Gardener e Morolake Akinosun correram na raia 2, a mesma das eliminatórias da manhã.
Sem ninguém ao lado, elas correram contra o tempo, incentivadas pela torcida, que gostou da oportunidade de ver as atletas na pista novamente.
O telão do estádio exibia o "tempo a ser batido", 42.70, da equipe chinesa, inicialmente classificada com o oitavo e último tempo das finalistas.
As americanas foram muito mais rápidas do que isso: fecharam a prova em 41.77, superando por dois centésimos a Jamaica, primeira colocada das baterias da manhã.
Na ocasião, as americanas deixaram o bastão cair na segunda passagem, depois que a brasileira Kauiza Venâncio tocou involuntariamente em English Gardner.
Na passagem de Allyson Felix para Gardner o bastão das americanas caiu na pista.
Felix disse que no incidente foi empurrada e ficou completamente sem equilíbrio.
A equipe americana ficou oficialmente desclassificada por quase uma hora, mas a Confederação Americana de Atletismo apresentou um recurso por conta do toque e foi atendida.
Por isso, a equipe brasileira, que, de qualquer forma, não tinha conseguido o tempo necessário para garantir vaga para final, foi oficialmente desclassificada depois do recurso.
As atletas brasileiras afirmaram que não entendem o motivo da desclassificação.
"A gente tentou ver o vídeo, mas o que eu consegui ver foi toque só braço com braço, eu vi a Kauiza toda na raia, a gente olhou o pé, estava tudo correto. Mesmo ela se desequilibrando, ela não saiu da raia, ela continuou na raia. Então não sei porque a gente foi desclassificada, temos que ver o que eles vão falar", afirmou Rosângela Santos.
A equipe brasileira não contou com Ana Cláudia Lemos, que está com uma lesão no joelho direito, o que resultou na entrada de Kauiza na equipe e em uma mudança na ordem das atletas.
Ana Cláudia corria a segunda perna da prova e Franciela a terceira, mas com a nova formação, Franciela foi a segunda e Kauiza a terceira do time, com Bruna Farias abrindo a prova e Rosângela finalizando o revezamento para o Brasil. Elas ficaram em quarto lugar da bateria, com o nono tempo geral (42.85), quando apenas oito se classificam. E para completar, alguns minutos depois foram desclassificadas.