Pessoas tatuadas e com piercing consomem mais álcool
Essas pessoas também teriam mais tendência a brigas e sexo não protegido
Da Redação
Publicado em 17 de abril de 2012 às 13h18.
Paris - As pessoas que usam piercings e/ou possuem tatuagem consomem mais álcool, segundo uma pesquisa francesa realizada por um especialista em comportamento.
Segundo o professor Nicolas Guéguen, da Universidade de Bretagne-Sud, vários estudos demonstram que "os indivíduos tatuados ou com piercings" têm mais tendência a um comportamento de maior risco - brigas, sexo não protegido - que os demais.
A originalidade do estudo dirigido por Guéguen, publicado na revista especializada "Alcoholism: Clinical and Experimental Research", se baseia na medição da taxa de álcool dos participantes, e reflete o consumo efetivo de álcool e sua relação com as tatuagens e as bebidas alcoólicas.
Myrna Armstrong, do Centro Científico e Sanitário da Universidade Tecnológica do Texas, que também estudou os vínculos entre comportamentos de risco e tatuagens e piercings, advertiu, no entanto, contra os estereótipos e a tendência que consiste em catalogar "sistematicamente" um indivíduo tatuado ou com piercing a "uma pessoa de risco".
Paris - As pessoas que usam piercings e/ou possuem tatuagem consomem mais álcool, segundo uma pesquisa francesa realizada por um especialista em comportamento.
Segundo o professor Nicolas Guéguen, da Universidade de Bretagne-Sud, vários estudos demonstram que "os indivíduos tatuados ou com piercings" têm mais tendência a um comportamento de maior risco - brigas, sexo não protegido - que os demais.
A originalidade do estudo dirigido por Guéguen, publicado na revista especializada "Alcoholism: Clinical and Experimental Research", se baseia na medição da taxa de álcool dos participantes, e reflete o consumo efetivo de álcool e sua relação com as tatuagens e as bebidas alcoólicas.
Myrna Armstrong, do Centro Científico e Sanitário da Universidade Tecnológica do Texas, que também estudou os vínculos entre comportamentos de risco e tatuagens e piercings, advertiu, no entanto, contra os estereótipos e a tendência que consiste em catalogar "sistematicamente" um indivíduo tatuado ou com piercing a "uma pessoa de risco".