Exame Logo

"Part of Me" revelará intimidades de Katy Perry no cinema

"O espectador se transforma no meu melhor amigo e ainda pode ver como é minha vida através dos meus olhos", disse a intérprete

Katy Perry em cartaz de divulgação do documentário "Part of me": "Eu tento ser honesta e sincera em tudo o que faço", indicou Katy (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2012 às 16h52.

Los Angeles - A cantora americana Katy Perry, uma das maiores estrelas da música pop da atualidade, estreia na próxima semana nos EUA o filme "Part of Me", um documentário em 3D gravado durante sua última turnê que, segundo a artista, "é muito íntimo, mas não chega a ser inadequado".

"O espectador se transforma no meu melhor amigo e ainda pode ver como é minha vida através dos meus olhos", disse a intérprete de sucessos como "I Kissed A Girl", "Hot n" Cold", "Califórnia Gurls" e "Firework". "Não mostro apenas momentos felizes. No filme, aparecem o bom, o mau e tudo o que há entre esses opostos", acrescentou.

Katy Perry, a terceira pessoa mais midiática no Twitter com cerca de 22 milhões de seguidores - ficando atrás somente de Lady Gaga e Justin Bieber -, falou com a Agência Efe por telefone pouco antes de conferir uma exibição prévia a estreia de seu filme, marcada para o dia 5 de julho.

"Acho que as pessoas vão se surpreender e também entender o que o filme representa para eu ter trabalhado tão duro. Há momentos de muita intimidade e vulnerabilidade", declarou a cantora americana.

O documentário "Part of Me" chega embalado pelo sucesso do disco "Teenage Dream" (2010) e da turnê Califórnia Dreams Tour, que contou com 124 atuações por todo o mundo, mas também não deixa de abordar os problemas pessoais da cantora, como o fim de seu casamento com o ator britânico Russell Brand.

"Não me arrependo de nada na minha vida", assegurou a cantora. "Tudo o que eu passei me serviu como lição. Me trouxe uma aprendizagem que não tem preço e ainda me ajuda a saber o que fazer no futuro em relação a minha música e minha vida pessoal. São coisas que aplico a cada dia e que espero que me transformem em uma pessoa melhor a cada vez que eu acordar", acrescentou.


Além de imagens dos shows em volta de nuvens de algodão doce, "cupcakes" e confetes, o documentário também revela os sacrifícios da cantora, que não seguiu as pretensões de sua família ultraconservadora, até ser considerada uma grande estrela pop.

"O mundo pode ter a percepção de que tive muita sorte para chegar onde estou", indicou a cantora. "Mas, essa conquista não foi por acaso. Eu coloquei minha mente e minha vida nisso. Superei muitos obstáculos, seja com minha família ou com as gravadoras", acrescentou.

Seu primeiro álbum, lançado quando era uma adolescente sob o nome de Katy Hudson, deixava claras suas raízes gospel após ter passado anos no coral da igreja de seus pais. Depois quiseram transformá-la em uma nova Kelly Clarkson ou Avril Lavigne, mas seu estilo pessoal, entre o inocente e o sensual, acabou se impondo e criando escola.

Com "Teenage Dream" conseguiu o que ninguém antes tinha alcançado desde os tempos de Michael Jackson com seu álbum "Bad": colocar cinco canções do mesmo disco no topo das músicas mais vendidas nos Estados Unidos.

"A fama só me mudou em uma coisa: tenho uma responsabilidade muito maior. Qualquer decisão que tomo afeta muita gente e aprendi a separar o meu lado profissional do pessoal. Se tenho um problema tento esquecê-lo no palco, já que muita gente deposita suas ilusões ao me ver", declarou.

Quando teve problemas e não conseguiu esconde-lo, como no caso de seu divórcio em dezembro, a cantora foi obrigada a enfrentar os paparazzi, com quem diz que já se acostumou, e seguir sua vida adiante.

"Eu tento ser honesta e sincera em tudo o que faço", indicou Katy. "Espero que o universo me recompense por isso. Se falam de mim por trabalho, nunca cruzo a linha. Nunca segui o jogo dos paparazzi. Há muitas opiniões sobre meu trabalho e nem todas me importam".

Embora sua vida não tenha parado desde o lançamento do disco "One of the Boys" em 2008, a cantora explica que o melhor de toda essa experiência até agora é "ter garantido o bem-estar de sua família", um dos objetivos traçados pela cantora desde o início de sua carreira.

"Tenho a sorte de ter uma vida única, mas sempre estou acompanhada. Gosto de estar perto das pessoas que me fazem bem e gosto de compartilhar essas experiências. No final, quero que todos tenham lembranças suficientes para ter a certeza que tivemos uma vida plena", apontou.

Após as viagens de promoção de seu filme, a cantora iniciará "um longo período de descanso" e só voltará ao estrelato com um novo trabalho musical, embora não ainda não tenha estipulado nenhuma data fixa. "Tenho muitas ideias sobre o que quero fazer e dizer. Espero que seja um disco terapêutico para mim", finalizou.

Veja também

Los Angeles - A cantora americana Katy Perry, uma das maiores estrelas da música pop da atualidade, estreia na próxima semana nos EUA o filme "Part of Me", um documentário em 3D gravado durante sua última turnê que, segundo a artista, "é muito íntimo, mas não chega a ser inadequado".

"O espectador se transforma no meu melhor amigo e ainda pode ver como é minha vida através dos meus olhos", disse a intérprete de sucessos como "I Kissed A Girl", "Hot n" Cold", "Califórnia Gurls" e "Firework". "Não mostro apenas momentos felizes. No filme, aparecem o bom, o mau e tudo o que há entre esses opostos", acrescentou.

Katy Perry, a terceira pessoa mais midiática no Twitter com cerca de 22 milhões de seguidores - ficando atrás somente de Lady Gaga e Justin Bieber -, falou com a Agência Efe por telefone pouco antes de conferir uma exibição prévia a estreia de seu filme, marcada para o dia 5 de julho.

"Acho que as pessoas vão se surpreender e também entender o que o filme representa para eu ter trabalhado tão duro. Há momentos de muita intimidade e vulnerabilidade", declarou a cantora americana.

O documentário "Part of Me" chega embalado pelo sucesso do disco "Teenage Dream" (2010) e da turnê Califórnia Dreams Tour, que contou com 124 atuações por todo o mundo, mas também não deixa de abordar os problemas pessoais da cantora, como o fim de seu casamento com o ator britânico Russell Brand.

"Não me arrependo de nada na minha vida", assegurou a cantora. "Tudo o que eu passei me serviu como lição. Me trouxe uma aprendizagem que não tem preço e ainda me ajuda a saber o que fazer no futuro em relação a minha música e minha vida pessoal. São coisas que aplico a cada dia e que espero que me transformem em uma pessoa melhor a cada vez que eu acordar", acrescentou.


Além de imagens dos shows em volta de nuvens de algodão doce, "cupcakes" e confetes, o documentário também revela os sacrifícios da cantora, que não seguiu as pretensões de sua família ultraconservadora, até ser considerada uma grande estrela pop.

"O mundo pode ter a percepção de que tive muita sorte para chegar onde estou", indicou a cantora. "Mas, essa conquista não foi por acaso. Eu coloquei minha mente e minha vida nisso. Superei muitos obstáculos, seja com minha família ou com as gravadoras", acrescentou.

Seu primeiro álbum, lançado quando era uma adolescente sob o nome de Katy Hudson, deixava claras suas raízes gospel após ter passado anos no coral da igreja de seus pais. Depois quiseram transformá-la em uma nova Kelly Clarkson ou Avril Lavigne, mas seu estilo pessoal, entre o inocente e o sensual, acabou se impondo e criando escola.

Com "Teenage Dream" conseguiu o que ninguém antes tinha alcançado desde os tempos de Michael Jackson com seu álbum "Bad": colocar cinco canções do mesmo disco no topo das músicas mais vendidas nos Estados Unidos.

"A fama só me mudou em uma coisa: tenho uma responsabilidade muito maior. Qualquer decisão que tomo afeta muita gente e aprendi a separar o meu lado profissional do pessoal. Se tenho um problema tento esquecê-lo no palco, já que muita gente deposita suas ilusões ao me ver", declarou.

Quando teve problemas e não conseguiu esconde-lo, como no caso de seu divórcio em dezembro, a cantora foi obrigada a enfrentar os paparazzi, com quem diz que já se acostumou, e seguir sua vida adiante.

"Eu tento ser honesta e sincera em tudo o que faço", indicou Katy. "Espero que o universo me recompense por isso. Se falam de mim por trabalho, nunca cruzo a linha. Nunca segui o jogo dos paparazzi. Há muitas opiniões sobre meu trabalho e nem todas me importam".

Embora sua vida não tenha parado desde o lançamento do disco "One of the Boys" em 2008, a cantora explica que o melhor de toda essa experiência até agora é "ter garantido o bem-estar de sua família", um dos objetivos traçados pela cantora desde o início de sua carreira.

"Tenho a sorte de ter uma vida única, mas sempre estou acompanhada. Gosto de estar perto das pessoas que me fazem bem e gosto de compartilhar essas experiências. No final, quero que todos tenham lembranças suficientes para ter a certeza que tivemos uma vida plena", apontou.

Após as viagens de promoção de seu filme, a cantora iniciará "um longo período de descanso" e só voltará ao estrelato com um novo trabalho musical, embora não ainda não tenha estipulado nenhuma data fixa. "Tenho muitas ideias sobre o que quero fazer e dizer. Espero que seja um disco terapêutico para mim", finalizou.

Acompanhe tudo sobre:ArteCinemaEntretenimentoFilmesIndústria da músicaMúsicaMúsica pop

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Casual

Mais na Exame