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O vinho do Piemonte que conquistou Philippe de Nicolay Rothschild

Fundador do e-commerce de vinhos Edega explica por que um barolo safra 2015 é um de seus rótulos favoritos da região italiana

Vinícolas: propriedade da família Buganza, no norte da Itália. (Vinícola Buganza/Divulgação)
MD

Matheus Doliveira

Publicado em 22 de março de 2022 às 09h00.

Última atualização em 22 de março de 2022 às 11h46.

"Quando uma família faz vinho, é sempre melhor: a tradição continua", afirma Philippe de Nicolay Rothschild,único representante no Brasil de uma das mais tradicionais famílias produtoras de vinhos do mundo, a vinícola Château Lafite Rothschild, que, entre outras preciosidades, faz o Château Lafite Rothschild 1999, com garrafa que não sai por menos de 10 mil reais.

Depois de passar pelos vinhos tintos ideais para beber durante o ano todo, e por 2 rótulos produzidos na região italiana de Veneza, o fundador do e-commerce Edega fala sobre uma outra região italiana famosa no mundo inteiro: o Piemonte.

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Terra que dá origem aos Barolos, feitos com uvas da variedadeNebbiolo, o Piemonte é uma das regiões produtoras mais apreciadas da Itália e do mundo.

O rótulo queridinho dePhilippe de Nicolay Rothschild é Barolo La Morra 2015, da tradicional família Buganza, chefiada pelo produtor Renato Buganza. Assista:

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Barolo La Morra 2015

-(Edega/Divulgação)

O Barolo La Morra de Emanuele Buganza se apresenta com uma cor granada profunda, com reflexos e brilho da juventude. Ainda tímido, certamente vai precisar de vários anos pela frente para evoluir. No nariz, pouco a pouco, lentamente vai se revelando com notas de rosas, de alcaçuz, de frutas negras, de especiarias. Não para de evoluir e vai se revelando lentamente... é enfeitiçante! O paladar está à altura, com volume, corpo e elegância. As notas de alcaçuz, açafrão e de pétalas de rosas se revelam novamente, mostrando a assinatura dos grandes terroirs de Barolo. E, no final, o vinho não que ir embora e nos deixa encantados. Preço: 820,00 reais na edega.com.br.

 

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