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"O Grito", de Munch, está em mãos do magnata Leon Black

"O grito", de Edvard Munch (1863-1944), um dos ícones mais conhecidos da história da arte, se transformou na obra mais cara já vendida em um leilão

O Grito: O diretor da venda, Simón Shaw, declarou, na ocasião, que o quadro do pintor norueguês "é uma das poucas imagens que transcendem a história da arte" (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 12 de julho de 2012 às 13h24.

Redação Central - A emblemática obra "O grito", de Edvard Munch, encontra-se em mãos do magnata americano Leon Black, que teria pago os US$ 119,9 milhões alcançados em seu leilão , informa o jornal "The Wall Street Journal" nesta quinta-feira.

Para provar que o magnata americano teria comprado a obra leiloada no último dia 2 de maio, na sede da Sotheby"s, em Nova York, o jornal americano cita pessoas próximas a Black e também alguns colecionadores de arte.

Black, de 61 anos, é membro do conselho do Moma de Nova York e possui uma considerável coleção de arte, que inclui professores clássicos e impressionistas.

"O grito", de Edvard Munch (1863-1944), um dos ícones mais conhecidos da história da arte, se transformou na obra mais cara já vendida em um leilão.

O diretor da venda, Simón Shaw, declarou à Agência Efe na ocasião que o quadro do pintor norueguês "é uma das poucas imagens que transcendem a história da arte e que possui um alcance global, talvez ficando atrás somente da Mona Lisa", "Define a modernidade e é instantaneamente reconhecida", indicou Shaw.

A sala da Sotheby"s estava em completo silêncio para dar início ao leilão do "O grito", que, por sua vez, começou como lances de sete compradores. Posteriormente, a disputa ficou apenas entre duas pessoas anônimas, as quais enviavam seus lances através do telefone.

Doze minutos mais tarde, a obra foi leiloada por um preço de martelo de US$ 117 milhões, um número que, com as devidas comissões incluídas, foi fechado em US$ 119,9 milhões. Ao alcançar este valor, "O Grito" superou o recorde de US$ 106,5 milhões que ostentava desde 2010 a obra "Desnudo, folhas verdes e busto", de Pablo Picasso.

Trata-se da única versão das quatro existentes que ainda estava em mãos privadas. Outras duas versões desta pintura foram roubadas nos últimos 20 anos e, após serem recuperadas, passaram a ser expostas em museus noruegueses.

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Redação Central - A emblemática obra "O grito", de Edvard Munch, encontra-se em mãos do magnata americano Leon Black, que teria pago os US$ 119,9 milhões alcançados em seu leilão , informa o jornal "The Wall Street Journal" nesta quinta-feira.

Para provar que o magnata americano teria comprado a obra leiloada no último dia 2 de maio, na sede da Sotheby"s, em Nova York, o jornal americano cita pessoas próximas a Black e também alguns colecionadores de arte.

Black, de 61 anos, é membro do conselho do Moma de Nova York e possui uma considerável coleção de arte, que inclui professores clássicos e impressionistas.

"O grito", de Edvard Munch (1863-1944), um dos ícones mais conhecidos da história da arte, se transformou na obra mais cara já vendida em um leilão.

O diretor da venda, Simón Shaw, declarou à Agência Efe na ocasião que o quadro do pintor norueguês "é uma das poucas imagens que transcendem a história da arte e que possui um alcance global, talvez ficando atrás somente da Mona Lisa", "Define a modernidade e é instantaneamente reconhecida", indicou Shaw.

A sala da Sotheby"s estava em completo silêncio para dar início ao leilão do "O grito", que, por sua vez, começou como lances de sete compradores. Posteriormente, a disputa ficou apenas entre duas pessoas anônimas, as quais enviavam seus lances através do telefone.

Doze minutos mais tarde, a obra foi leiloada por um preço de martelo de US$ 117 milhões, um número que, com as devidas comissões incluídas, foi fechado em US$ 119,9 milhões. Ao alcançar este valor, "O Grito" superou o recorde de US$ 106,5 milhões que ostentava desde 2010 a obra "Desnudo, folhas verdes e busto", de Pablo Picasso.

Trata-se da única versão das quatro existentes que ainda estava em mãos privadas. Outras duas versões desta pintura foram roubadas nos últimos 20 anos e, após serem recuperadas, passaram a ser expostas em museus noruegueses.

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