Conceito high-low: das passarelas para a decoração
Conheça o segredo de misturar o luxo e o comum para produzir ambientes únicos e cheios de personalidade
Da Redação
Publicado em 27 de abril de 2012 às 09h33.
São Paulo - Misturar peças sofisticadas com outras mais simples e baratas é o que se chama de high-low. O conceito, inaugurado pelos fashionistas nos anos 90 e que conquistou antenados e celebridades por todo o mundo, agora ultrapassa os limites da moda e invade o mundo da decoração .
As peças high são as que possuem alto valor agregado, geralmente são produtos de design assinados ou obras de arte. “São peças que, por si só, conferem ao ambiente uma assinatura diferenciada. Pode ser, por exemplo, uma poltrona de design exclusivo, um pendente superbacana ou um sofá diferenciado”, exemplifica a arquiteta Renata Basques.
Já as peças low fazem um contraponto a esse aspecto sofisticado - são básicas e servem para complementar o espaço. “As peças low podem ser garimpadas em antiquários, ferros-velho, supermercados, ou seja, são exatamente aqueles objetos que não damos valor quando estão isolados, mas que em conjunto com outros móveis podem dar charme e personalidade ao ambiente”, explica a arquiteta Marina Dubal.
Ou seja, criar diálogo, um conjunto harmônico entre os dois estilos, é exatamente o segredo do high-low. “Uma peça de desenho reto pode conviver com outra de design fantástico. Uma mesa lateral pode combinar tanto com um adorno de valor financeiro ou com um adorno de valor afetivo. Ladeando uma cama, podemos ter um criado mudo básico e uma mesa de família superantiga”, enumera Renata.
São Paulo - Misturar peças sofisticadas com outras mais simples e baratas é o que se chama de high-low. O conceito, inaugurado pelos fashionistas nos anos 90 e que conquistou antenados e celebridades por todo o mundo, agora ultrapassa os limites da moda e invade o mundo da decoração .
As peças high são as que possuem alto valor agregado, geralmente são produtos de design assinados ou obras de arte. “São peças que, por si só, conferem ao ambiente uma assinatura diferenciada. Pode ser, por exemplo, uma poltrona de design exclusivo, um pendente superbacana ou um sofá diferenciado”, exemplifica a arquiteta Renata Basques.
Já as peças low fazem um contraponto a esse aspecto sofisticado - são básicas e servem para complementar o espaço. “As peças low podem ser garimpadas em antiquários, ferros-velho, supermercados, ou seja, são exatamente aqueles objetos que não damos valor quando estão isolados, mas que em conjunto com outros móveis podem dar charme e personalidade ao ambiente”, explica a arquiteta Marina Dubal.
Ou seja, criar diálogo, um conjunto harmônico entre os dois estilos, é exatamente o segredo do high-low. “Uma peça de desenho reto pode conviver com outra de design fantástico. Uma mesa lateral pode combinar tanto com um adorno de valor financeiro ou com um adorno de valor afetivo. Ladeando uma cama, podemos ter um criado mudo básico e uma mesa de família superantiga”, enumera Renata.