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Mulher ganha dinheiro dormindo de conchinha

Norte-americana ganha o pão de cada dia aconchegando pessoas carentes

Autodenominada como “cuddler professional”, mulher de 29 anos decidiu fazer dinheiro com os carentes da famosa conchinha (Scott Olson/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de novembro de 2012 às 12h55.

São Paulo - Que pobre mortal nunca sonhou em ganhar dinheiro enquanto dorme? Tudo bem certo que há um monte de celebridades (desculpem pelo palavrão) que conseguem ampliar suas contas bancárias a cada minuto com a venda de CDs, uniformes esportivos, cliques em websites etc. Mas a bola da vez é a ideia revolucionária de Jackie Samuel. Autodenominada como “cuddler professional” (algo parecido com “chamegadora profissional”), a mulher de 29 anos decidiu fazer dinheiro com os carentes da famosa conchinha. Sim, é isso mesmo.

Segundo ela, os clientes são os mais variados possíveis, incluindo na lista aposentados e veteranos de guerra. E a coisa rende bem. Cada soneca rende R$ 525, sendo que a média é de 30 clientes semanais. Sim, ela também cobra por aquela soneca após o almoço ou atende quem não consegue dormir durante a noite. Pode tudo, só não vale atracar a moça, digamos, intimamente.

O inusitado negócio ajuda Jackie a pagar a faculdade e já conta até com business plan de fazer inveja para muito empresário. Apostando na carência sem limites, Jackie já escalou uma ajudante para atendimento conjunto para os casos mais sérios. É carinho em dose dupla! Mas com preço adicional porque ninguém é bobo. Quer dizer, há controvérsias…

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Segundo ela, os clientes são os mais variados possíveis, incluindo na lista aposentados e veteranos de guerra. E a coisa rende bem. Cada soneca rende R$ 525, sendo que a média é de 30 clientes semanais. Sim, ela também cobra por aquela soneca após o almoço ou atende quem não consegue dormir durante a noite. Pode tudo, só não vale atracar a moça, digamos, intimamente.

O inusitado negócio ajuda Jackie a pagar a faculdade e já conta até com business plan de fazer inveja para muito empresário. Apostando na carência sem limites, Jackie já escalou uma ajudante para atendimento conjunto para os casos mais sérios. É carinho em dose dupla! Mas com preço adicional porque ninguém é bobo. Quer dizer, há controvérsias…

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