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Olimpíadas terão 5 mil exames antidoping

''Queremos ter Jogos limpos, o custo total não é o mais importante. Fundamental é encontrar os impostores'', disse Jonathan Harris, diretor do programa antidoping

Laboratório antidoping: O número de exames tem aumentado a cada edição dos Jogos (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2012 às 19h19.

Londres - O Comitê Organizador dos Jogos de Londres informou nesta segunda-feira que serão realizados 5 mil exames antidoping durante o evento, que custarão cerca de 20 milhões de libras (mais de R$ 63 milhões).

''Queremos ter Jogos limpos, o custo total não é o mais importante. Fundamental é encontrar os impostores'', disse Jonathan Harris, diretor do programa antidoping nos Jogos.

Desde o início dos Jogos, não foram detectados nenhum caso de doping, mas houve três exames positivos nos dias anteriores a Cerimônia de Abertura. ''É o momento dos atletas, temos que dar tempo para que descansem e se preparem. Tentamos agilizar o processo, para que seja o mais eficaz possível'', disse Harris.

O dirigente afirmou que o número de exames tem aumentado a cada edição dos Jogos. Em Pequim foram cerca de 4 mil controles. ''Na verdade, o importante não é o número, mas sim a qualidade'', disse Arne Ljungqvist, presidente da comissão médica do COI.

Apesar das insinuações feitas pelas adversárias pelos bons resultados da equipe chinesa de natação nos últimos dias, Ljungqvist, afirmou que ''não suspeita de ninguém'', mas que há atletas sendo observados mais atentamente.

''Temos alguns atletas no alvo, e com razão para isso. Um aumento rápido de rendimento ou uma vitória surpreendente pode sim causar suspeita. Todos os medalhistas são submetidos ao teste, ninguém escapa, afirmou o sueco.

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Londres - O Comitê Organizador dos Jogos de Londres informou nesta segunda-feira que serão realizados 5 mil exames antidoping durante o evento, que custarão cerca de 20 milhões de libras (mais de R$ 63 milhões).

''Queremos ter Jogos limpos, o custo total não é o mais importante. Fundamental é encontrar os impostores'', disse Jonathan Harris, diretor do programa antidoping nos Jogos.

Desde o início dos Jogos, não foram detectados nenhum caso de doping, mas houve três exames positivos nos dias anteriores a Cerimônia de Abertura. ''É o momento dos atletas, temos que dar tempo para que descansem e se preparem. Tentamos agilizar o processo, para que seja o mais eficaz possível'', disse Harris.

O dirigente afirmou que o número de exames tem aumentado a cada edição dos Jogos. Em Pequim foram cerca de 4 mil controles. ''Na verdade, o importante não é o número, mas sim a qualidade'', disse Arne Ljungqvist, presidente da comissão médica do COI.

Apesar das insinuações feitas pelas adversárias pelos bons resultados da equipe chinesa de natação nos últimos dias, Ljungqvist, afirmou que ''não suspeita de ninguém'', mas que há atletas sendo observados mais atentamente.

''Temos alguns atletas no alvo, e com razão para isso. Um aumento rápido de rendimento ou uma vitória surpreendente pode sim causar suspeita. Todos os medalhistas são submetidos ao teste, ninguém escapa, afirmou o sueco.

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