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Ingressos para ‘A Entrevista’ se esgotam em cinemas dos EUA

Filme da Sony sobre uma conspiração ficcional para assassinar o líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un, estreou em sessões da meia-noite em poucos cinemas.

Cena do filme "A Entrevista (Divulgação/A Entrevista/Facebook)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de dezembro de 2014 às 11h23.

Los Angeles - "A Entrevista”, o filme da Sony sobre uma conspiração ficcional para assassinar o líder da Coreia do Norte , Kim Jong Un, estreou em sessões da meia-noite num pequeno número de cinemas norte-americanos neste dia de Natal, atraindo pessoas que disseram apoiar a decisão do estúdio de resistir aos esforços para censurar a comédia de baixo orçamento.

Seth Rogen, que estrela o filme junto com James Franco, e o co-diretor Evan Goldberg surpreenderam o público ao comparecerem à sessão lotada de 0h30 de um cinema de Los Angeles, onde eles de forma breve agradeceram os fãs pelo apoio.

Do lado de fora do cinema, as pessoas, que bebiam cidra quente enquanto esperavam o início do filme, disseram ter ido à sessão para apoiar a liberdade de expressão e escolha.

Os planos para lançar o filme de 44 milhões de dólares geraram uma reação em cadeia na semana passada. Inicialmente, a Sony cancelou o lançamento depois que a empresa se tornou alvo no mês passado do mais destrutivo ciberataque já feito contra uma empresa nos Estados Unidos.

Os EUA acusaram a Coreia do Norte pelo ataque.

O filme, que está passando em cinemas de grandes áreas metropolitanas e também em cidades menores, traz Rogen e Franco como jornalistas que são recrutados pela CIA para matar o líder norte-coreano.

Importantes redes de cinemas haviam se recusado a lançar o filme depois da ameaça de ataques feitas por hackers. As sessões marcadas para os cinemas norte-americanos não incluem as grandes redes.

A gigante do entretenimento recuou depois que o presidente dos EUA, Barack Obama, políticos democratas e republicanos e figuras de Hollywood, como o ator George Clooney, se mostraram preocupados que Hollywood estava abrindo um precedente para a autocensura.

O filme estava previsto para estrear em cerca de 320 cinemas pequenos e independentes ao redor dos Estados Unidos nesta quinta-feira. Os ingressos para muitas das sessões se esgotaram um dia antes, uma vez que a polêmica sobre a produção ganhou as primeiras páginas dos jornais.

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Do lado de fora do cinema, as pessoas, que bebiam cidra quente enquanto esperavam o início do filme, disseram ter ido à sessão para apoiar a liberdade de expressão e escolha.

Os planos para lançar o filme de 44 milhões de dólares geraram uma reação em cadeia na semana passada. Inicialmente, a Sony cancelou o lançamento depois que a empresa se tornou alvo no mês passado do mais destrutivo ciberataque já feito contra uma empresa nos Estados Unidos.

Os EUA acusaram a Coreia do Norte pelo ataque.

O filme, que está passando em cinemas de grandes áreas metropolitanas e também em cidades menores, traz Rogen e Franco como jornalistas que são recrutados pela CIA para matar o líder norte-coreano.

Importantes redes de cinemas haviam se recusado a lançar o filme depois da ameaça de ataques feitas por hackers. As sessões marcadas para os cinemas norte-americanos não incluem as grandes redes.

A gigante do entretenimento recuou depois que o presidente dos EUA, Barack Obama, políticos democratas e republicanos e figuras de Hollywood, como o ator George Clooney, se mostraram preocupados que Hollywood estava abrindo um precedente para a autocensura.

O filme estava previsto para estrear em cerca de 320 cinemas pequenos e independentes ao redor dos Estados Unidos nesta quinta-feira. Os ingressos para muitas das sessões se esgotaram um dia antes, uma vez que a polêmica sobre a produção ganhou as primeiras páginas dos jornais.

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