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Festival de Cinema Sexy de Paris busca olhar sensual

'Paris é sexy' ressalta a diretora do festival que vai abordar o assunto nos filmes franceses

O festival vai destacar a atmosfera sexy de Paris (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2011 às 16h36.

Paris - O Festival de Cinema Sexy de Paris inaugura na próxima sexta-feira sua terceira edição com mais de 20 obras que buscarão revelar um olhar sensual na cena cinematográfica da França , explicaram nesta terça-feira os organizadores do evento.

'Paris é sexy', exclamou em entrevista coletiva realizada no Museu do Erotismo de Paris a diretora do festival, Natalie Vella, que importou este formato da Austrália para proporcionar à capital francesa um espaço que abrigue títulos ausentes do circuito dos festivais eróticos e pornográficos.

Para isso, a programação conta com filmes vanguardistas, essencialmente curtas-metragens, procedentes do Canadá, Reino Unido, Israel, Estados Unidos, França, Alemanha, Japão, Grécia e Irlanda, dentre outros, que pretendem mostrar 'o limite do que se denomina 'sensualidade branda''.

Segundo Natalie, as projeções serão realizadas no cinema Le Nouveau Latina de Paris dias 14 e 15 de outubro, com a intenção de beirar os limites e de provocar. 'Gosto da ideia da provocação', ressaltou a diretora.

A diretora da mostra explica que a maior luta é conseguir patrocinadores, dinheiro. 'As pessoas são muito conservadoras. A gente pode pensar que o sexo vende, mas as pessoas são muito cuidadosas com o investimento em algo que é novo, especialmente em Paris'.

Para Oscar Sisto, professor de teatro e membro do júri, 'o erotismo é psicológico, não sexual', e o cinema sexy deve mostrar um 'sexo com poesia'. Seu critério como jurado será encontrar 'criadores' que apresentem 'um olhar diferente sobre o sexo, sobre o erotismo', destacou.

A dançarina Mariana Baum, também membro do júri, disse à Agência Efe na apresentação da mostra que o sexy é o que 'provoca uma cosquinha e faz com que os olhos se abram subitamente com interesse'.

'Para mim, a diferença é que o sexy é o que me permite fantasiar, embora sem cenas explicitamente eróticas ou com nudez, enquanto às vezes cenas que apresentam todos esses elementos não provoquem essas cosquinhas', explicou. EFE

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Paris - O Festival de Cinema Sexy de Paris inaugura na próxima sexta-feira sua terceira edição com mais de 20 obras que buscarão revelar um olhar sensual na cena cinematográfica da França , explicaram nesta terça-feira os organizadores do evento.

'Paris é sexy', exclamou em entrevista coletiva realizada no Museu do Erotismo de Paris a diretora do festival, Natalie Vella, que importou este formato da Austrália para proporcionar à capital francesa um espaço que abrigue títulos ausentes do circuito dos festivais eróticos e pornográficos.

Para isso, a programação conta com filmes vanguardistas, essencialmente curtas-metragens, procedentes do Canadá, Reino Unido, Israel, Estados Unidos, França, Alemanha, Japão, Grécia e Irlanda, dentre outros, que pretendem mostrar 'o limite do que se denomina 'sensualidade branda''.

Segundo Natalie, as projeções serão realizadas no cinema Le Nouveau Latina de Paris dias 14 e 15 de outubro, com a intenção de beirar os limites e de provocar. 'Gosto da ideia da provocação', ressaltou a diretora.

A diretora da mostra explica que a maior luta é conseguir patrocinadores, dinheiro. 'As pessoas são muito conservadoras. A gente pode pensar que o sexo vende, mas as pessoas são muito cuidadosas com o investimento em algo que é novo, especialmente em Paris'.

Para Oscar Sisto, professor de teatro e membro do júri, 'o erotismo é psicológico, não sexual', e o cinema sexy deve mostrar um 'sexo com poesia'. Seu critério como jurado será encontrar 'criadores' que apresentem 'um olhar diferente sobre o sexo, sobre o erotismo', destacou.

A dançarina Mariana Baum, também membro do júri, disse à Agência Efe na apresentação da mostra que o sexy é o que 'provoca uma cosquinha e faz com que os olhos se abram subitamente com interesse'.

'Para mim, a diferença é que o sexy é o que me permite fantasiar, embora sem cenas explicitamente eróticas ou com nudez, enquanto às vezes cenas que apresentam todos esses elementos não provoquem essas cosquinhas', explicou. EFE

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