Fã processa Kanye West e Tidal por álbum "The Life of Pablo"
Fã alega que pessoas foram enganadas por informarem que o serviço de streaming de músicas seria a única maneira de comprar o álbum
Da Redação
Publicado em 18 de abril de 2016 às 17h41.
Um fã de Kanye West processou o rapper e uma companhia de Jay Z nesta segunda-feira, alegando que eles enganaram pessoas a assinar o serviço de streaming de músicas Tidal ao informar de forma fraudulenta que seria a única maneira de comprar o álbum "The Life of Pablo", de Kanye.
Em uma ação popular pedida em tribunal federal em San Francisco, Justin Baker-Rhett disse ter assinado um serviço mensal de 9,99 dólares mensais pelo Tidal após Kanye West publicar em seu Twitter que "Pablo" nunca seria vendido em nenhum outro lugar.
Mas o morador da Califórnia disse que a promessa de exclusividade era um esquema para conquistar milhões de assinantes ao Tidal, que sofre com baixos números por conta da concorrência, e que West lançou o álbum um mês e meio depois na Apple Music, Spotify e em seu próprio site.
Baker-Rhett disse que o esquema triplicou o número de assinantes do Tidal para 3 milhões, impulsionou o valor da companhia de 60 para 84 milhões de dólares e ameaça a privacidade dos fãs, ao forçar que entreguem informações pessoais.
"Você não pode enganar pessoas a pagar dinheiro e entregar informações pessoais só porque a companhia está sofrendo", disse o advogado de Baker-Rhett, Jay Edelson, em entrevista por telefone.
A Tidal e Kanye West não responderam imediatamente pedidos de comentários.
A publicação de Kanye, incluída na acusação, disse: "Meu álbum nunca nunca nunca estará na Apple. E nunca será vendido... Você só conseguirá no Tidal".
Texto atualizado às 17h41
Um fã de Kanye West processou o rapper e uma companhia de Jay Z nesta segunda-feira, alegando que eles enganaram pessoas a assinar o serviço de streaming de músicas Tidal ao informar de forma fraudulenta que seria a única maneira de comprar o álbum "The Life of Pablo", de Kanye.
Em uma ação popular pedida em tribunal federal em San Francisco, Justin Baker-Rhett disse ter assinado um serviço mensal de 9,99 dólares mensais pelo Tidal após Kanye West publicar em seu Twitter que "Pablo" nunca seria vendido em nenhum outro lugar.
Mas o morador da Califórnia disse que a promessa de exclusividade era um esquema para conquistar milhões de assinantes ao Tidal, que sofre com baixos números por conta da concorrência, e que West lançou o álbum um mês e meio depois na Apple Music, Spotify e em seu próprio site.
Baker-Rhett disse que o esquema triplicou o número de assinantes do Tidal para 3 milhões, impulsionou o valor da companhia de 60 para 84 milhões de dólares e ameaça a privacidade dos fãs, ao forçar que entreguem informações pessoais.
"Você não pode enganar pessoas a pagar dinheiro e entregar informações pessoais só porque a companhia está sofrendo", disse o advogado de Baker-Rhett, Jay Edelson, em entrevista por telefone.
A Tidal e Kanye West não responderam imediatamente pedidos de comentários.
A publicação de Kanye, incluída na acusação, disse: "Meu álbum nunca nunca nunca estará na Apple. E nunca será vendido... Você só conseguirá no Tidal".
Texto atualizado às 17h41