Casual

Equador estuda modernizar estádios para a Copa América

Um dos objetivos de reformar os estádios é o de que as entradas sejam vendidas de acordo com sua capacidade

O ministro equatoriano disse que a seleção de futebol precisa de um estádio moderno onde possa jogar (Melinda Nagy/Dreamstime.com)

O ministro equatoriano disse que a seleção de futebol precisa de um estádio moderno onde possa jogar (Melinda Nagy/Dreamstime.com)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de junho de 2012 às 20h37.

Quito - O Equador, país sede da Copa América de 2023, começou os estudos para modernizar seus estádios públicos, informou nesta quinta-feira o ministro do Esporte, José Francisco Cevallos.

Um dos objetivos de reformar os estádios é o de que as entradas sejam vendidas de acordo com sua capacidade.

Na partida entre Equador e Colômbia, válida pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2014 e disputada no estádio Olímpico Atahualpa, em Quito, ''foram vendidas muitas entradas'', de acordo com Cevallos, ex-goleiro da LDU e campeão da Libertadores de 2008 na final contra o Fluminense.

Já foram iniciados os estudos para a modernização do Atahualpa, que contará com assentos individuais para ''ter a capacidade real do público'', segundo o ex-atleta.

O ministro equatoriano também disse que a seleção de futebol precisa de um estádio moderno onde possa jogar, mas não quis dar uma data exata de quando o estádio ficará pronto, porque ''os estudos começaram agora''.

A ideia, segundo Cevallos, é modernizar outros estádios de propriedade do governo que são localizados nas cidades serranas de Ambato, Cuenca ou Loja.

''Em 2023 seremos sede da Copa América e temos de trabalhar com antecipação para que não exista correria de nossa parte'', declarou o ministro.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaEquadorEsportesFutebolSetor de esportes

Mais de Casual

O dia em que joguei tênis na casa do Ronaldo Fenômeno

Torra fresca: novidades para quem gosta de café

Leilão de relógios de luxo tem Rolex com lance a partir de R$ 50

O carro mais desejado do Brasil até R$ 150 mil, segundo ranking EXAME Casual