Dono do Monaco pagará mais de € 3 bilhões por divórcio
O montante corresponde a pouco menos da metade da fortuna estimada do magnata
Da Redação
Publicado em 20 de maio de 2014 às 11h58.
Genebra - O bilionário russo Dmitry Rybolovlev, dono do Monaco, terá que pagar 3,27 bilhões de euros à ex-esposa, Elena Rybolovlev, segundo decisão imposta pela justiça de Genebra, na Suíça, onde ela vive.
A quantia que Rybolovlev terá que pagar à ex-esposa, que ficou com a guarda da filha mais nova do casal, corresponde a pouco menos da metade da fortuna estimada do magnata.
O casal ficou junto por 23 anos, mas nos últimos seis esteve em processo de divórcio que foi concluído no último dia 13 de maio, segundo a imprensa local.
A imprensa suíça classificou a separação como o "divórcio do século" pelo dinheiro em jogo. Os advogados consultados comentaram que não sabem de um valor maior que tenha sido pago no passado.
Além do dinheiro, o oligarca russo terá que repassar à ex-esposa algumas obras de arte e jóias compradas durante o período em que estiveram casados.
O veredicto foi dado por um tribunal de primeira instância, por isso ainda cabe recurso.
Genebra - O bilionário russo Dmitry Rybolovlev, dono do Monaco, terá que pagar 3,27 bilhões de euros à ex-esposa, Elena Rybolovlev, segundo decisão imposta pela justiça de Genebra, na Suíça, onde ela vive.
A quantia que Rybolovlev terá que pagar à ex-esposa, que ficou com a guarda da filha mais nova do casal, corresponde a pouco menos da metade da fortuna estimada do magnata.
O casal ficou junto por 23 anos, mas nos últimos seis esteve em processo de divórcio que foi concluído no último dia 13 de maio, segundo a imprensa local.
A imprensa suíça classificou a separação como o "divórcio do século" pelo dinheiro em jogo. Os advogados consultados comentaram que não sabem de um valor maior que tenha sido pago no passado.
Além do dinheiro, o oligarca russo terá que repassar à ex-esposa algumas obras de arte e jóias compradas durante o período em que estiveram casados.
O veredicto foi dado por um tribunal de primeira instância, por isso ainda cabe recurso.