Dodge Journey 2012 chega por até R$ 107.900
Com motor de 280 cavalos, a edição 2012 do carro vai de 0 a 100 km/h em oito segundos e chega aos 208 km/h
Da Redação
Publicado em 1 de julho de 2012 às 12h24.
São Paulo - Não é difícil encontrar quem ache que os carros novos estão cada vez mais parecidos entre si. Embora a semelhança entre alguns modelos realmente chame atenção, existe um caso em que um carro realmente é a cara do outro. Trata-se da dupla Dodge Journey e Fiat Freemont.
Para os desinformados, parece que o Journey é que "copiou" o Freemont. Mas a história não é bem assim, já que foi a Fiat que aproveitou o projeto desenvolvido originalmente pela Chrysler - e vendido como Dodge - para ter um crossover em sua linha de produtos.
Embora os norte-americanos façam questão de frisar que Journey e Freemont são carros diferentes, no visual eles se diferenciam apenas em pequenos detalhes. A grade frontal tem o clássico desenho da Dodge em forma de cruz, mas teve seus contornos suavizados.
O para-choque tem desenho bem mais agressivo que a antiga geração do Journey e as rodas de liga leve são bem diferentes do Fiat. Atrás, as lanternas com LEDs e as duas saídas de escapamento foram trazidas antes pelo Freemont. O Brasil, inclusive, será o único mercado do mundo a comercializar os dois modelos.
Olhando por dentro, o Journey se parece ainda mais com o "irmão" apadrinhado na Itália. O painel é praticamente o mesmo do Freemont. Sai o antigo painel de linhas quadradas e aspecto pobre, entra um conjunto visivelmente mais esmerado, tanto no desenho mais elaborado quanto na qualidade do acabamento.
Há espaço de sobra para sete passageiros e todos os bancos podem ser rebatidos ou reclinados (e até deslizados), permitindo várias configurações para priorizar o transporte de pessoas ou carga. Pesa contra o Journey o fato de o carro não ter travamento automático das portas quando o carro se movimenta nem sensor crepuscular, itens oferecidos no Freemont.
Existe, porém, um item fundamental no qual o Journey abre uma larga vantagem sobre o modelo da Fiat. O motor usado pela Dodge é o Pentastar 3.6 V6, com 280 cv, quase 100 cv a mais que o antigo propulsor 2.7 V6 usado no Journey. A transmissão automática de seis velocidades com opção de trocas sequenciais (realizadas por movimentos laterais) contribui para dar mais vigor nas arrancadas e retomadas.
Segundo a Dodge, o Journey vai de 0 a 100 km/h em oito segundos e chega aos 208 km/h. Apenas para efeito de comparação, o Freemont usa o motor 2.4 de 174 cv e tem um câmbio automático de apenas quatro marchas.
A lista de equipamentos do Journey é bastante generosa. O carro tem sistema multimídia com tela sensível ao toque, partida do motor sem a chave, bancos revestidos em couro, seis airbags, controles de tração e estabilidade e sistema de som com entrada auxiliar USB e conexão Bluetooth.
Até o preço do Journey foi pensado para se distanciar de seu parente distante. O veículo será oferecido nas versões SXT, por 91.500 reais, e a topo-de-linha R/T, com preço sugerido de 107.900 reais. No caso da opção mais luxuosa, há teto solar elétrico e rodas de liga leve de 19 polegadas.
São Paulo - Não é difícil encontrar quem ache que os carros novos estão cada vez mais parecidos entre si. Embora a semelhança entre alguns modelos realmente chame atenção, existe um caso em que um carro realmente é a cara do outro. Trata-se da dupla Dodge Journey e Fiat Freemont.
Para os desinformados, parece que o Journey é que "copiou" o Freemont. Mas a história não é bem assim, já que foi a Fiat que aproveitou o projeto desenvolvido originalmente pela Chrysler - e vendido como Dodge - para ter um crossover em sua linha de produtos.
Embora os norte-americanos façam questão de frisar que Journey e Freemont são carros diferentes, no visual eles se diferenciam apenas em pequenos detalhes. A grade frontal tem o clássico desenho da Dodge em forma de cruz, mas teve seus contornos suavizados.
O para-choque tem desenho bem mais agressivo que a antiga geração do Journey e as rodas de liga leve são bem diferentes do Fiat. Atrás, as lanternas com LEDs e as duas saídas de escapamento foram trazidas antes pelo Freemont. O Brasil, inclusive, será o único mercado do mundo a comercializar os dois modelos.
Olhando por dentro, o Journey se parece ainda mais com o "irmão" apadrinhado na Itália. O painel é praticamente o mesmo do Freemont. Sai o antigo painel de linhas quadradas e aspecto pobre, entra um conjunto visivelmente mais esmerado, tanto no desenho mais elaborado quanto na qualidade do acabamento.
Há espaço de sobra para sete passageiros e todos os bancos podem ser rebatidos ou reclinados (e até deslizados), permitindo várias configurações para priorizar o transporte de pessoas ou carga. Pesa contra o Journey o fato de o carro não ter travamento automático das portas quando o carro se movimenta nem sensor crepuscular, itens oferecidos no Freemont.
Existe, porém, um item fundamental no qual o Journey abre uma larga vantagem sobre o modelo da Fiat. O motor usado pela Dodge é o Pentastar 3.6 V6, com 280 cv, quase 100 cv a mais que o antigo propulsor 2.7 V6 usado no Journey. A transmissão automática de seis velocidades com opção de trocas sequenciais (realizadas por movimentos laterais) contribui para dar mais vigor nas arrancadas e retomadas.
Segundo a Dodge, o Journey vai de 0 a 100 km/h em oito segundos e chega aos 208 km/h. Apenas para efeito de comparação, o Freemont usa o motor 2.4 de 174 cv e tem um câmbio automático de apenas quatro marchas.
A lista de equipamentos do Journey é bastante generosa. O carro tem sistema multimídia com tela sensível ao toque, partida do motor sem a chave, bancos revestidos em couro, seis airbags, controles de tração e estabilidade e sistema de som com entrada auxiliar USB e conexão Bluetooth.
Até o preço do Journey foi pensado para se distanciar de seu parente distante. O veículo será oferecido nas versões SXT, por 91.500 reais, e a topo-de-linha R/T, com preço sugerido de 107.900 reais. No caso da opção mais luxuosa, há teto solar elétrico e rodas de liga leve de 19 polegadas.