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Djokovic é deportado da Austrália após perder recurso em tribunal

O tenista pode ser proibido de entrar na Austrália por até três anos

Novak Djokovic chega ao escritório de seu advogado em Melbourne para a audiência de emergência online do Tribunal Federal, que considerará sua investida final contra a deportação (AFP/AFP)
AB

Agência Brasil

Publicado em 16 de janeiro de 2022 às 09h49.

Última atualização em 16 de janeiro de 2022 às 09h57.

O Tribunal Federal australiano indeferiu recurso do tenista Novak Djokovic contra ordem de deportação, que implica proibição de entrar durante três anos na Austrália.

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Três juízes do Tribunal Federal confirmaram decisão tomada na sexta-feira (14) pelo ministro da Imigração, de cancelar o visto do sérvio, de 34 anos, por motivos de interesse público.

Segundo a agência AFP, Djokovic, que não está vacinado contra a covid-19, já deixou Melbourne em voo para Dubai neste domingo.

A ordem de deportação inclui também, geralmente, proibição de três anos de entrar no país.

Djokovic fica assim impossibilitado de disputar o Open da Austrália, que começa nesta segunda-feira (17).

O ministro cancelou o visto, alegando que a presença de Djokovic no país pode constituir risco para a saúde e "ser contraproducente para os esforços de vacinação de outros na Austrália".

O visto de Djokovic foi inicialmente cancelado em 6 de janeiro no aeroporto de Melbourne, horas após sua chegada para competir no primeiro torneio de Grand Slam de 2022,.

Um funcionário fronteiriço cancelou o visto, depois de decidir que Djokovic não era elegível para isenção médica das regras da Austrália para visitantes não vacinados.

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