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Dilma está entre mulheres 'que abalaram o mundo'

Ranking publicado pela revista Newsweek inclui celebridades e outros rostos conhecidos da política, da música e do mundo do espetáculo

De acordo com a revista, Dilma foi escolhida não apenas por ser a primeira mulher a ocupar o cargo de presidente do Brasil, mas por sua militância política (Wilson Dias/ ABr)
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Da Redação

Publicado em 6 de março de 2012 às 19h06.

Nova York,- A presidente Dilma Rousseff e a grafiteira carioca Panmela Castro são as representantes brasileiras na lista das '150 mulheres que abalaram o mundo', publicada nesta terça-feira pela revista americana 'Newsweek', na qual aparecem celebridades e outros rostos conhecidos da política, da música e do mundo do espetáculo.

'Estão iniciando revoluções, abrindo escolas e fomentando uma valente nova geração. De Detroit (EUA) até Cabul (Afeganistão), estas mulheres estão fazendo com que suas vozes sejam escutadas', descreveu a publicação sobre as governantes, atletas, jornalistas e ativistas que compõem este seleto grupo.

Os Estados Unidos dominaram a lista com 53 mulheres, entre as quais estão celebridades como Oprah Winfrey, Meryl Streep, Angelina Jolie, Lady Gaga e Glenn Close, assim como personalidades da política como a secretária de Estado, Hillary Clinton.

Outros nomes incluídos na lista da Newsweek são a cantora britânica Adele, a ativista chinesa Mao Hengfeng, a chanceler alemã Angela Merkel, a diretora do Congresso Americano-Islâmico do Egito, Dalia Ziada, e a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde.

De acordo com a revista, Dilma foi escolhida não apenas por ser a primeira mulher a ocupar o cargo de presidente do Brasil, mas por sua militância política. Já Panmela aparece na lista por seu ativismo social.

Na lista, além de Dilma, aparece a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, sob cuja liderança o país desfrutou um 'fonte crescimento'; assim como a ex-mandatária do Chile, Michelle Bachelet, agora diretora-executiva da agência ONU Mulheres.

A revista americana inclui também as argentinas Avós da Praça de Maio, um organismo que se destaca por seu trabalho para recuperar mais de 100 dos 500 netos 'desaparecidos' durante a última ditadura militar do país.

Também foram lembradas a líder estudantil chilena Camila Vallejo e a blogueira cubana Yoani Sánchez.

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Nova York,- A presidente Dilma Rousseff e a grafiteira carioca Panmela Castro são as representantes brasileiras na lista das '150 mulheres que abalaram o mundo', publicada nesta terça-feira pela revista americana 'Newsweek', na qual aparecem celebridades e outros rostos conhecidos da política, da música e do mundo do espetáculo.

'Estão iniciando revoluções, abrindo escolas e fomentando uma valente nova geração. De Detroit (EUA) até Cabul (Afeganistão), estas mulheres estão fazendo com que suas vozes sejam escutadas', descreveu a publicação sobre as governantes, atletas, jornalistas e ativistas que compõem este seleto grupo.

Os Estados Unidos dominaram a lista com 53 mulheres, entre as quais estão celebridades como Oprah Winfrey, Meryl Streep, Angelina Jolie, Lady Gaga e Glenn Close, assim como personalidades da política como a secretária de Estado, Hillary Clinton.

Outros nomes incluídos na lista da Newsweek são a cantora britânica Adele, a ativista chinesa Mao Hengfeng, a chanceler alemã Angela Merkel, a diretora do Congresso Americano-Islâmico do Egito, Dalia Ziada, e a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde.

De acordo com a revista, Dilma foi escolhida não apenas por ser a primeira mulher a ocupar o cargo de presidente do Brasil, mas por sua militância política. Já Panmela aparece na lista por seu ativismo social.

Na lista, além de Dilma, aparece a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, sob cuja liderança o país desfrutou um 'fonte crescimento'; assim como a ex-mandatária do Chile, Michelle Bachelet, agora diretora-executiva da agência ONU Mulheres.

A revista americana inclui também as argentinas Avós da Praça de Maio, um organismo que se destaca por seu trabalho para recuperar mais de 100 dos 500 netos 'desaparecidos' durante a última ditadura militar do país.

Também foram lembradas a líder estudantil chilena Camila Vallejo e a blogueira cubana Yoani Sánchez.

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