Desenhos que passaram no Brasil
Nostalgia: desenhos antigos que você nem lembrava que passaram no Brasil
Da Redação
Publicado em 17 de julho de 2014 às 14h24.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h50.
- 1. Turminha da Sala 402
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Passava na TV Globo e na Fox Kids. Mostrava o cotidiano da (obviamente) turminha da sala 402 e todos os seus personagens tão caricatos que mais pareciam adultos.
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Produzido pela Unicef, mostrava a história da pequena Meena, uma menina indiana de origem humilde. OBS: Lembro de episódios sobre o dote e até um sombre diarreia.
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Cowboys (literalmente) em um universo em que tudo lembrava o velho oeste. Passava nas manhãs do SBT.
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Exibido pelo programa da Rede Bandeirantes, Band Kids, no começo dos anos 2000, o desenho acompanha a jornada do protagonista Bucky, uma " Grande Criança" e sua jornada pelos 12 mundos.
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Exibido no SBT e também pela Fox Kids, Gárgulas é um destes desenhos de enorme sucesso que simplesmente desapareceram. Nem minha mãe sabe onde foi parar meu boneco gigante do Golias - protagonista do desenhos -, que tinha asas de pano.
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Um dos desenhos de maior sucesso do Band Kids, El Hazard se concentra na aventura de Makoto Mizuhara e seus amigos
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O Pequeno Urso era um os bons desenhos que passavam na TV Cultura, bom, pelo menos até ser reprisado centenas de vezes e mais de meia década de exibição.
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Quatro corredores que, além de competir nas pistas com seus carros fisicamente impossíveis de serem criados, resolviam alguns mistérios na manhã da TV Globinho.
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Cinco cachorros fazendo coisas engraçadas e humanas que cachorros normais não fariam. Uma versão canina do Nossa Turma.
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Aproveitando do sucesso em torno do jogo, nada mais justo do que uma versão animada de Mortal Kombat.
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Shinzo talvez seja um dos desenhos mais loucos que passaram na Fox Kids e TV Globo no começo dos anos 2000. Tudo bem que a trama repleta de criaturas, elementos de ficção científica e viagens no tempo contribuiu para isso, mas passar o desenho fora de ordem foi o principal fator.
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Exibido no SBT, O Mágico De Oz era uma versão (ainda mais) infantil da história original apresentada no cinema. Espécie de "Baby Looney Tunes", mostrava as aventuras dos filhos de Dorothy, Espantalho, Boneco de Lata e todos os personagens do filme clássico.
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Outro que aproveitou da febre de um jogo, Mega Men (o desenho) veio na cola do jogo desenvolvido pela Capcom, chamando relativa atenção nas manhãs do SBT. AVISO: se você mantém uma boa recordação do desenho, não pense em rever ele - principalmente dublado. Você vai ficar chocado com quão ruim é a qualidade da história/animação.
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Tentativa do SBT em abocanhar uma parcela do público fanático por anime - na época Cavaleiros do Zodíaco ou Sailor Moon -, Guerreiras Mágicas de Rayearth era exibido no começo da manhã e, depois de várias alterações no horário, foi excluído da grade da programação.
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Exibido no Brasil pela Rede Bandeirantes, Slayer foi um dos desenhos que mais sofreram com a mudança brusca de horário, sendo encaixado em diferentes buracos da grade da emissora.
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Baseado na obra de Antoine de Saint-Exupéry, As Aventuras do Pequeno Príncipe foi exibido durante anos na programação matinal do SBT - passava muito cedo -, e flertava com a subjetividade e a linguagem doce que ocupa a versão original do livro.
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Outro que veio da febre dos "Monstros de Bolso", Monster Rancher ocupou espaço na grade da TV Globinho/Bambuluá no começo dos anos 2000. A história acompanhava o protagonista Genki, um humano sugado para um mundo mágico cercado por monstros e criaturas fantásticas. Aviso: não reveja, você vai ficar bem decepcionado com o roteiro extremamente raso.
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Outro que veio na trilha de Cavaleiros do Zodíaco, Samurai Warriors ocupou parte da programação da extinta TV Manchete. Feito para vender bonequinhos, o desenho conta com um roteiro fraquíssimo, logo, se você mantém uma boa recordação na sua cabeça, deixe ela lá e não reveja o anime.
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Exibido durante um curto período nas manhãs da TV Globinho, Power Stone foi mais uma tentativa da Globo em emplacar um novo anime genérico, mas que acabou ignorado pelo público.
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Exibido pela TV Cultura, Animais do Bosque dos Vinténs discutia temas como meio ambiente, ecologia e morte de forma bastante crua e honesta. Perturbador em alguns capítulos - com alguns personagens que morriam de forma brutal -, o desenho foi exibido de 1993 até o final dos anos 1990.
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Com uma das músicas de abertura mais pegajosas dos últimos tempos, Fly, o Pequeno Guerreiro foi exibido no SBT no começo da década de 1990. Como boa parte dos desenhos da época, foi exibido fora de ordem e incompleto.
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Baseado em um jogo para Playstation e depois transformado em desenho, Popolocrois foi exibido tanto no Cartoon Network como na TV Globo. Exibida na íntegra, a animação saiu de circulação tão logo seu último episódio foi exibido.
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Exibido na TV Globo no começo dos anos 1990, Eek! The Cat, mostrava o cotidiano do gato protagonista, além de outros personagens como Ana Bella, Elmo e o inimigo Sharky, o cão tubarão.
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De todos os desenhos exibidos pela TV Globinho no começo dos anos 2000, Múmias Vivas talvez seja o mais bizarro. Sério, quem pensaria em uma série em que os heróis são MÚMIAS?!
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Com exceção do público apaixonado por anime, poucos realmente acompanharam Tenchi Muyo no Brasil. Exibido no bloco infantil Band Kids, o desenho passeou pela grade da rede Bandeirantes, conquistando um relativo número de seguidores no país.
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Você pode não lembrar de um episódio específico de Marsupilami, mas, com certeza, não deve ter esquecido da música de abertura do desenho exibido na TV Cruj: "Marsupilami vem correndo pela selva/ Mas que, cauda grande!" O mais assustador é saber que existe um filme do Marsupilami.
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