Corpo de ciclista iraniano é liberado pelo IML
Em entrevista coletiva à imprensa, no Rio Media Center, na Cidade Nova, centro do Rio de Janeiro, o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, lamentou o acidente
Da Redação
Publicado em 18 de setembro de 2016 às 17h30.
O corpo do cilista iraniano Bahman Golbarnezhad, de 48 anos, que morreu ontem (17) depois de sofrer uma queda durante a prova de ciclismo de estrada na Paralimpíada Rio 2016, no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste da cidade, já está liberado pelo Instituto Médico Legal (IML) aguardando apenas a retirada pelo comitê paralímpico. A informação é da Polícia Civil do Rio de Janeiro, responsável pela operação do IML.
Hoje (18), em entrevista coletiva à imprensa, no Rio Media Center, na Cidade Nova, centro do Rio de Janeiro, o ministro do Esporte, Leonardo Picciani , lamentou o ocorrido. “Em se tratando de uma vida, temos sempre que lamentar. Não poderia ser diferente”.
O ministro salientou que o ciclismo é um esporte com muitos riscos. Observou que na história do ciclismo, existe o registro de acidentes fatais em todo o mundo, nessa modalidade.
Picciani explicou que em relação à troca do circuito, essa é uma decisão da União Ciclística Internacional e dos organizadores que definem os critérios técnicos da prova. “Não é uma decisão do governo brasileiro”.
Indagado se o atendimento médico teria demorado a acontecer no caso do ciclista do Irã, o ministro disse que “pelos relatos que temos, o socorro foi prestado de forma adequada, de forma ágil”. Por quatro vezes, os médicos tentaram reanimar o atleta. “Mas, infelizmente, os médicos não tiveram sucesso nessa sua tentativa”.
Picciani lembrou que também na Olimpíada Rio 2016, ocorreu um acidente grave com a atleta da Holanda Annemiek van Vleuten, no ciclismo de estrada, “que também foi socorrida a tempo e que, no caso dela, graças a Deus, não teve maiores problemas”. Annemiek sofreu fraturas na coluna e uma concussão.
Picciani classificou a morte de Bahman Golbarnezhad como uma fatalidade no esporte paralímpico. O próprio ministro disse praticar ciclismo e reiterou sua tristeza diante do ocorrido.
Bahman era casado com uma jogadora de basquete da seleção feminina paralímpica do Irã. Ele deixa a mulher e dois filhos. Na Rio 2016, ele já havia participado de uma prova no mesmo trajeto onde se acidentou, na quarta-feira (14), na prova de contrarrelógio, onde ficou em 14º lugar.
O corpo do cilista iraniano Bahman Golbarnezhad, de 48 anos, que morreu ontem (17) depois de sofrer uma queda durante a prova de ciclismo de estrada na Paralimpíada Rio 2016, no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste da cidade, já está liberado pelo Instituto Médico Legal (IML) aguardando apenas a retirada pelo comitê paralímpico. A informação é da Polícia Civil do Rio de Janeiro, responsável pela operação do IML.
Hoje (18), em entrevista coletiva à imprensa, no Rio Media Center, na Cidade Nova, centro do Rio de Janeiro, o ministro do Esporte, Leonardo Picciani , lamentou o ocorrido. “Em se tratando de uma vida, temos sempre que lamentar. Não poderia ser diferente”.
O ministro salientou que o ciclismo é um esporte com muitos riscos. Observou que na história do ciclismo, existe o registro de acidentes fatais em todo o mundo, nessa modalidade.
Picciani explicou que em relação à troca do circuito, essa é uma decisão da União Ciclística Internacional e dos organizadores que definem os critérios técnicos da prova. “Não é uma decisão do governo brasileiro”.
Indagado se o atendimento médico teria demorado a acontecer no caso do ciclista do Irã, o ministro disse que “pelos relatos que temos, o socorro foi prestado de forma adequada, de forma ágil”. Por quatro vezes, os médicos tentaram reanimar o atleta. “Mas, infelizmente, os médicos não tiveram sucesso nessa sua tentativa”.
Picciani lembrou que também na Olimpíada Rio 2016, ocorreu um acidente grave com a atleta da Holanda Annemiek van Vleuten, no ciclismo de estrada, “que também foi socorrida a tempo e que, no caso dela, graças a Deus, não teve maiores problemas”. Annemiek sofreu fraturas na coluna e uma concussão.
Picciani classificou a morte de Bahman Golbarnezhad como uma fatalidade no esporte paralímpico. O próprio ministro disse praticar ciclismo e reiterou sua tristeza diante do ocorrido.
Bahman era casado com uma jogadora de basquete da seleção feminina paralímpica do Irã. Ele deixa a mulher e dois filhos. Na Rio 2016, ele já havia participado de uma prova no mesmo trajeto onde se acidentou, na quarta-feira (14), na prova de contrarrelógio, onde ficou em 14º lugar.