Conheça o museu inspirado em um caule
São Paulo - O Museu do Amanhã, que leva a assinatura do espanhol Santiago Calatrava, um dos arquitetos mais badalados da atualidade, é a primeira mudança na zona portuária do Rio de Janeiro. A ser erguido no píer Mauá, de frente para Baía de Guanabara, o Museu do Amanhã tem formas audaciosas e não há […]
Diogo Max
Publicado em 13 de julho de 2011 às 15h26.
Última atualização em 18 de outubro de 2016 às 09h35.
São Paulo - O Museu do Amanhã, que leva a assinatura do espanhol Santiago Calatrava, um dos arquitetos mais badalados da atualidade, é a primeira mudança na zona portuária do Rio de Janeiro.
A ser erguido no píer Mauá, de frente para Baía de Guanabara, o Museu do Amanhã tem formas audaciosas e não há como ficar impassível diante delas - aliás, como a maioria dos projetos de Calatrava, entre eles a Estação do Oriente, em Lisboa. Eles são inspirados na natureza e marcados por elementos assimétricos, apresentando soluções móveis e dinâmicas.
No caso do Museu do Amanhã, que será construído em uma área de mais de 12,5 mil metros quadrados, o edifício tem dois andares, interligado por rampas, e é inspirado num caule de uma árvore. Ele será dedicado à ciência e à tecnologia e o visitante poderá fazer um passeio virtual pelo universo e pelas estruturas de uma célula. Todo o projeto está orçado em 130 milhões de reais e deve ser inaugurado em 2012.