Como o chocolate pode deixar você mais inteligente
Fonte de antioxidantes e benefícios à saúde, a dose diária permitida é de 30 a 50g, o equivalente a um ou dois quadradinhos de uma barra
Da Redação
Publicado em 9 de dezembro de 2013 às 15h15.
Com o verão se aproximando, a proposta em manter o corpo em dia acaba sendo foco da maioria das pessoas, após o período das festas. Muitas vezes essa preocupação recaí sobre o chocolate , no entanto, comer chocolate pode ser tão saudável quanto delicioso.
Considerado um alimento do bem, pesquisadores da Universidade de Linkoping, na Suécia, revelaram por meio de estudos que a versão amarga do cacau é capaz de inibir enzimas presentes no organismo responsáveis por elevar a pressão arterial, além de oferecer benefícios que vão além da beleza.
O levantamento mostrou ainda que comer chocolate duas vezes por semana impediu em 66% as chances de doença cardíaca. Isso porque o chocolate amargo com 70% de cacau é uma importante fonte de antioxidantes, contendo mais flavonóides (bioativos com propriedade antioxidante) do que o vinho tinto. Sendo assim, protege o sistema cardiovascular e bloqueia a LDL (lipoproteína de baixa densidade do colesterol mau).
"O chocolate amargo é rico em flavonóides e outros tipos de polifenóis, que ajudam a combater os processos inflamatórios e, assim, protegem os vasos sanguíneos na prevenção de doenças cardiovasculares", diz Roseli Rossi, nutricionista especialista em Nutrição Clínica Funcional.
Uma das vantagens de comer chocolate com alto teor de cacau é o fato de saborear porções menores e não cair no exagero. Além disso, o chocolate estimula o raciocínio, melhora o humor e combate a depressão, bem como aumenta os níveis de serotonina e endorfina no cérebro, tendo como consequência as sensações de bem estar e disposição.
"A combinação de massa de cacau, sacarose e manteiga de cacau abastece o organismo com gordura, carboidrato, cálcio, ferro, potássio, cobre, manganês, magnésio, vitaminas E e B, cafeína, feniletiamina (um neurotransmissor estimulante e antidepressivo) e teobromina (substância encontrada no cacau) sendo que essas duas últimas ajudam a estimular o raciocínio. Uma dose diária de 30g a 50g, o equivalente a um ou dois quadradinhos de uma barra, não compromete o regime e traz benefícios à saúde ", recomenda Roseli.
Considerando esses níveis de antioxidantes atrelados a uma dieta equilibrada e a prática de exercícios físicos, podem ajudar a retardar ou reduzir os efeitos dos radicais livres (moléculas que aceleram o envelhecimento celular), decorrentes de fatores como estresse, tabagismo, má alimentação, falta de sono, entre outros.
A história do chocolate
A paixão pelo chocolate é muito antiga. Os astecas foram os primeiros chocólatras da história. Eles conheceram muito antes de nós as propriedades energéticas e revigorantes da semente do cacau. Os conquistadores espanhóis logo perceberam que aquele alimento era uma dádiva dos deuses e trataram de levar a novidade para a Europa. Não demorou muito para o chocolate conquistar o coração e o paladar de todos os povos do mundo.
Com o verão se aproximando, a proposta em manter o corpo em dia acaba sendo foco da maioria das pessoas, após o período das festas. Muitas vezes essa preocupação recaí sobre o chocolate , no entanto, comer chocolate pode ser tão saudável quanto delicioso.
Considerado um alimento do bem, pesquisadores da Universidade de Linkoping, na Suécia, revelaram por meio de estudos que a versão amarga do cacau é capaz de inibir enzimas presentes no organismo responsáveis por elevar a pressão arterial, além de oferecer benefícios que vão além da beleza.
O levantamento mostrou ainda que comer chocolate duas vezes por semana impediu em 66% as chances de doença cardíaca. Isso porque o chocolate amargo com 70% de cacau é uma importante fonte de antioxidantes, contendo mais flavonóides (bioativos com propriedade antioxidante) do que o vinho tinto. Sendo assim, protege o sistema cardiovascular e bloqueia a LDL (lipoproteína de baixa densidade do colesterol mau).
"O chocolate amargo é rico em flavonóides e outros tipos de polifenóis, que ajudam a combater os processos inflamatórios e, assim, protegem os vasos sanguíneos na prevenção de doenças cardiovasculares", diz Roseli Rossi, nutricionista especialista em Nutrição Clínica Funcional.
Uma das vantagens de comer chocolate com alto teor de cacau é o fato de saborear porções menores e não cair no exagero. Além disso, o chocolate estimula o raciocínio, melhora o humor e combate a depressão, bem como aumenta os níveis de serotonina e endorfina no cérebro, tendo como consequência as sensações de bem estar e disposição.
"A combinação de massa de cacau, sacarose e manteiga de cacau abastece o organismo com gordura, carboidrato, cálcio, ferro, potássio, cobre, manganês, magnésio, vitaminas E e B, cafeína, feniletiamina (um neurotransmissor estimulante e antidepressivo) e teobromina (substância encontrada no cacau) sendo que essas duas últimas ajudam a estimular o raciocínio. Uma dose diária de 30g a 50g, o equivalente a um ou dois quadradinhos de uma barra, não compromete o regime e traz benefícios à saúde ", recomenda Roseli.
Considerando esses níveis de antioxidantes atrelados a uma dieta equilibrada e a prática de exercícios físicos, podem ajudar a retardar ou reduzir os efeitos dos radicais livres (moléculas que aceleram o envelhecimento celular), decorrentes de fatores como estresse, tabagismo, má alimentação, falta de sono, entre outros.
A história do chocolate
A paixão pelo chocolate é muito antiga. Os astecas foram os primeiros chocólatras da história. Eles conheceram muito antes de nós as propriedades energéticas e revigorantes da semente do cacau. Os conquistadores espanhóis logo perceberam que aquele alimento era uma dádiva dos deuses e trataram de levar a novidade para a Europa. Não demorou muito para o chocolate conquistar o coração e o paladar de todos os povos do mundo.