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Carro chinês Geely chega ao Brasil em 2014

Companhia estreia no mercado brasileiro com a importação do sedã médio EC7, na faixa de R$ 50 mil

Carro da Geely: importações vão servir para avaliar a recepção do consumidor brasileiro à marca (Ralph Orlowski/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2013 às 07h27.

São Paulo - Mais uma marca de carros chineses, a Geely, estreia no Brasil em janeiro com a importação do sedã médio EC7, na faixa de R$ 50 mil e, depois, com o compacto GC2, por cerca de R$ 30 mil. A fabricante, dona da sueca Volvo, é representada no Brasil pelo Grupo Gandini - também importador da coreana Kia Motors - que tem planos de produção local.

Segundo José Luiz Gandini, presidente da empresa, a importação dos modelos da Geely vão servir para avaliar a recepção do consumidor brasileiro à marca para, talvez no próximo ano, definir o projeto de produção nacional. Já está acertado, segundo ele, que uma futura fábrica no Brasil terá 60% de participação dos chineses e 40% do grupo Gandini.

Também será definido o primeiro produto a ser feito localmente. “Os chineses preferem um carro para brigar no segmento B (compactos, como o Hyundai HB20 e o Toyota Etios), o que exigiria uma fábrica para 100 mil carros ao ano, e eu sou mais a favor de um SUV (utilitário-esportivo), que exige investimento maior, mas para uma produção média de 36 mil unidades anuais”, afirma Gandini.

Inicialmente, os dois modelos serão montados numa fábrica no Uruguai, com conjuntos vindos da China e capacidade para 20 mil carros ao ano. Apesar dos novos planos, Gandini ainda não desistiu de uma fábrica da Kia, que ele representa desde os anos 90. “Continuamos negociando com a matriz coreana, mas ainda não temos nenhum sinal verde”, disse Gandini. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Segundo José Luiz Gandini, presidente da empresa, a importação dos modelos da Geely vão servir para avaliar a recepção do consumidor brasileiro à marca para, talvez no próximo ano, definir o projeto de produção nacional. Já está acertado, segundo ele, que uma futura fábrica no Brasil terá 60% de participação dos chineses e 40% do grupo Gandini.

Também será definido o primeiro produto a ser feito localmente. “Os chineses preferem um carro para brigar no segmento B (compactos, como o Hyundai HB20 e o Toyota Etios), o que exigiria uma fábrica para 100 mil carros ao ano, e eu sou mais a favor de um SUV (utilitário-esportivo), que exige investimento maior, mas para uma produção média de 36 mil unidades anuais”, afirma Gandini.

Inicialmente, os dois modelos serão montados numa fábrica no Uruguai, com conjuntos vindos da China e capacidade para 20 mil carros ao ano. Apesar dos novos planos, Gandini ainda não desistiu de uma fábrica da Kia, que ele representa desde os anos 90. “Continuamos negociando com a matriz coreana, mas ainda não temos nenhum sinal verde”, disse Gandini. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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