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Remy Sharp
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Beyoncé e Coldplay fazem apresentação pró-LGBT no Super Bowl

A cantora também fez uma pequena apresentação voltada para os direitos dos afro-americanos

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Show do intervalo: Chris Martin, vocalista da banda Coldplay, e os cantores Beyoncé e Bruno Mars no final da apresentação no Super Bowl 50 (Matt Cowan/Getty Images)

Show do intervalo: Chris Martin, vocalista da banda Coldplay, e os cantores Beyoncé e Bruno Mars no final da apresentação no Super Bowl 50 (Matt Cowan/Getty Images)

M
Marina Demartini

Publicado em 8 de fevereiro de 2016 às, 13h06.

Última atualização em 8 de novembro de 2017 às, 10h46.

São Paulo – O time do Denver Broncos foi o grande campeão da 50ª edição do Super Bowl, a final do campeonato da Liga Nacional de Futebol Americano (NFL). Porém, foram os cantores Bruno Mars, Beyoncé, Chris Martin e Lady Gaga que roubaram todos os olhares do evento.

Enquanto Lady Gaga cantou emocionada o hino dos Estados Unidos – um momento tradicional em todos os jogos de futebol americano – o vocalista da banda Coldplay, Chris Martin, Beyoncé e Bruno Mars coloriram o estádio Levi’s com uma mensagem de amor LGBT.

Depois de os cantores terminarem a performance, o público no estádio levantou cartazes que formavam um arco-íris com as palavras Believe in Love (Acredite no Amor, em livre tradução).

(Ezra Shaw/Getty Images)

O jornalista Seth Millstein disse que a apresentação foi um indicativo do quão longe o movimento pelos direitos dos homossexuais chegou. "Isso foi uma combinação do orgulho local -- eu nasci e vivi em São Francisco -- e um lembrete do progresso do país em aceitar o movimento LGBTQ", escreveu Millstein no site Bustle.

Além desse tributo de 12 minutos, os espectadores puderam assistir a cantora Beyoncé liderar um interlúdio voltado ao movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam, em livre tradução).

Ela cantou a música “Formation”, que celebra a beleza negra e os direitos conquistados pelos afrodescendentes. Em referência ao uniforme utilizado pelo grupo revolucionário Panteras Negras durante os anos 60 e 70, as dançarinas da cantora usaram boinas pretas e roupas de couro.

Elas também tiraram uma foto com a frase "Justiça para Mario Woods". Woods, que era negro, foi morto a tiros em dezembro pela polícia de São Francisco, na Califórnia – que também é a cidade sede do Super Bowl deste ano.

Na sexta-feira, (5), o marido de Beyoncé, Jay-Z, anunciou que irá doar 1,5 milhões de dólares para o movimento Black Lives Matter e outras organizações de justiça social.

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