Armstrong promete "transparência" em futura investigação
O ex-ciclista, contudo, pediu tratamento igualitário entre todos os atletas envolvidos nos diversos casos de doping do esporte
Da Redação
Publicado em 11 de novembro de 2013 às 13h46.
Londres - Banido do esporte por tempo indeterminado, Lance Armstrong afirmou nesta segunda-feira que está disposto a participar de novas investigações sobre doping no ciclismo com "100% de transparência e honestidade". O ex-ciclista, contudo, pediu tratamento igualitário entre todos os atletas envolvidos nos diversos casos de doping do esporte.
"Se todo mundo levar uma pena de morte, então eu aceitarei a pena de morte. Se todo mundo receber um passe livre, ficarei feliz com um passe livre. Se todo mundo pegar seis meses, então eu levarei seis meses", disse o norte-americano, em entrevista à emissora britânica BBC.
O ex-ciclista foi banido do esporte após ser acusado de liderar "o mais sofisticado, profissional e bem-sucedido programa de doping no esporte já visto", segundo descrição da Agência Antidoping dos Estados Unidos.
A punição, com base em diversos testemunhos de um extenso relatório preparado pela Agência, acabou sendo corroborada meses depois pelo próprio Armstrong, em entrevista à apresentadora Oprah Winfrey. Por consequência, o ex-ciclista teve cassados os sete títulos da tradicional Volta da França e a medalha de bronze conquistada nos Jogos Olímpicos de 2000.
Além dos títulos, Armstrong também teria perdido milhões em processos judiciais e contratos cancelados com patrocinadores. "Eu estou vivendo uma perda massiva, perda de muito dinheiro, enquanto outros estão capitalizando com esta história", reclamou o norte-americano.
É por esta razão que o ex-atleta pretende participar de uma nova investigação sobre doping no ciclismo, que envolva outros casos semelhantes. De acordo com a BBC, Armstrong estaria disposto a fazer o que estiver ao seu alcance para "encerrar este capítulo e dar um passo adiante" em sua vida.
Uma profunda investigação deve levar a uma revisão geral dos últimos resultados do ciclismo, segundo os objetivos do novo presidente da União Ciclística Internacional (UCI), Brian Cookson. O dirigente pretende formar uma comissão independente para tentar descobrir quantos casos de doping houveram no esporte.
Londres - Banido do esporte por tempo indeterminado, Lance Armstrong afirmou nesta segunda-feira que está disposto a participar de novas investigações sobre doping no ciclismo com "100% de transparência e honestidade". O ex-ciclista, contudo, pediu tratamento igualitário entre todos os atletas envolvidos nos diversos casos de doping do esporte.
"Se todo mundo levar uma pena de morte, então eu aceitarei a pena de morte. Se todo mundo receber um passe livre, ficarei feliz com um passe livre. Se todo mundo pegar seis meses, então eu levarei seis meses", disse o norte-americano, em entrevista à emissora britânica BBC.
O ex-ciclista foi banido do esporte após ser acusado de liderar "o mais sofisticado, profissional e bem-sucedido programa de doping no esporte já visto", segundo descrição da Agência Antidoping dos Estados Unidos.
A punição, com base em diversos testemunhos de um extenso relatório preparado pela Agência, acabou sendo corroborada meses depois pelo próprio Armstrong, em entrevista à apresentadora Oprah Winfrey. Por consequência, o ex-ciclista teve cassados os sete títulos da tradicional Volta da França e a medalha de bronze conquistada nos Jogos Olímpicos de 2000.
Além dos títulos, Armstrong também teria perdido milhões em processos judiciais e contratos cancelados com patrocinadores. "Eu estou vivendo uma perda massiva, perda de muito dinheiro, enquanto outros estão capitalizando com esta história", reclamou o norte-americano.
É por esta razão que o ex-atleta pretende participar de uma nova investigação sobre doping no ciclismo, que envolva outros casos semelhantes. De acordo com a BBC, Armstrong estaria disposto a fazer o que estiver ao seu alcance para "encerrar este capítulo e dar um passo adiante" em sua vida.
Uma profunda investigação deve levar a uma revisão geral dos últimos resultados do ciclismo, segundo os objetivos do novo presidente da União Ciclística Internacional (UCI), Brian Cookson. O dirigente pretende formar uma comissão independente para tentar descobrir quantos casos de doping houveram no esporte.