Casual

Apresentador da CNN assume homossexualidade

"O fato é que sou gay, sempre fui, sempre serei", diz o apresentador Anderson Cooper em texto publicado no blog "The Dish"

O apresentador da CNN Anderson Cooper: Cooper é o principal âncora do programa diário "Anderson Cooper 360", exibido pela CNN (©AFP/Getty Images/File / Astrid Stawiarz)

O apresentador da CNN Anderson Cooper: Cooper é o principal âncora do programa diário "Anderson Cooper 360", exibido pela CNN (©AFP/Getty Images/File / Astrid Stawiarz)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de julho de 2012 às 18h50.

Los Angeles - O apresentador e jornalista da rede de TV CNN Anderson Cooper, de 45 anos, assumiu sua homossexualidade nesta segunda-feira, ressaltando: "Não poderia estar mais feliz, satisfeito comigo mesmo, e orgulhoso".

Cooper confirmou o que amigos e parentes já sabiam em um e-mail enviado a um jornalista do "The Daily Beast" online que havia pedido a ele que comentasse o fato de celebridades estarem assumindo sua homossexualidade.

"Embora meu trabalho me torne conhecido publicamente, tenho tentado manter algum nível de privacidade em minha vida, parte disso por motivos puramente pessoais", diz o e-mail enviado a Andrew Sullivan.

"Acredito que a maioria das pessoas desejem um pouco de privacidade para si e para as pessoas próximas", acrescenta o texto, publicado no blog "The Dish", do jornalista britânico.

"Ficou claro para mim que, por ter mantido o silêncio em relação a certos aspectos da minha vida pessoal por tanto tempo, passei a impressão errada de que estaria tentando esconder alguma coisa, algo que me deixaria desconfortável, envergonhado, ou, até mesmo, amedrontado. Isso é uma pena, porque, simplesmente, não é verdade. O fato é que sou gay, sempre fui, sempre serei", continua o texto.

Cooper é o principal âncora do programa diário "Anderson Cooper 360", exibido pela CNN.

"Sempre fui muito aberto e honesto em relação a esta parte da minha vida com meus amigos, minha família e meus colegas. Em um mundo perfeito, acho que isso não é da conta de ninguém, mas acredito que há um valor em se manifestar. Não sou um ativista, mas sou um ser humano", concluiu.

Acompanhe tudo sobre:CNNEmpresasGaysLGBTMídiaPreconceitosServiços

Mais de Casual

Os hobbies favoritos de CEOs brasileiros: conheça o que eles fazem nas horas vagas

5 tendências para o futuro das vendas de automóveis no Brasil em 2025

Matheus Nachtergaele: 'Espero que O Auto da Compadecida 2 lembre como é bom ser brasileiro'

Brinde harmonizado: como escolher bons rótulos para as festas de fim de ano