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74% dos adolescentes experimentaram bebida alcoólica em casa

Pesquisa do Instituto QualiBest com 183 jovens entre 13 e 17 anos aborda temas como consumo de álcool, drogas e sexualidade. 60% são contra a liberação da maconha

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	Pessoa bebendo cerveja: primeiro contato acontece predominantemente em reuniões de família
 (Kristian Rasmussen / Stock Xchng)

Pessoa bebendo cerveja: primeiro contato acontece predominantemente em reuniões de família (Kristian Rasmussen / Stock Xchng)

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Luisa Medeiros

Publicado em 6 de março de 2013 às, 12h23.

Rio de Janeiro - Mais da metade dos adolescentes brasileiros com idades entre 16 e 17 já experimentou bebida alcoólica. O primeiro contato acontece predominantemente em reuniões de família: 74% disseram beber espumantes e vinhos em datas comemorativas como Natal, Reveillon e Páscoa, segundo pesquisa do Instituto QualiBest, que ouviu 183 jovens na faixa etária entre 13 e 17 anos das classes A,B e C que analisou o comportamento nos temas álcool, drogas e sexo.

Quando perguntados sobre drogas, 60% dos entrevistados são contra a legalização da maconha. Entre as justificativas para o posicionamento disseram se tratar de um alucinógeno que induz seus usuários a agressividade e a perturbarem outras pessoas, além de causar problemas de saúde e efeitos colaterais.

Dentre os entrevistados, 89% disseram nunca ter experimentado nenhum tipo de droga. Daqueles que já tiveram algum contato, 59% utilizaram maconha. Para conversar sobre este assunto os amigos são os primeiros a serem procurados por 74% dos adolescentes, enquanto 21% procuram a mãe e 8% em média recorrem ao pai.

No quesito sexo, 19% dos entrevistados já tiveram a primeira relação, e 29% destes disseram ter acontecido aos 14 anos. Para se aconselhar sobre o assunto, 62% conversam com amigos e 22% optam por procurar os pais. Quando se tratam de adolescentes com os pais separados apenas 17% procuram o pai ou a mãe.

Na classe A, 39% procuram aconselhamento sobre sexualidade na família, contra 12% nas classes B e C. A escola aparece como fator importante na educação sexual, pois 76% disseram ter participado de algum programa voltado para o tema na escola. Entre os entrevistados de classe média, 20% procuram os professores para esclarecer dúvidas.

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