De especialista em dormir a testador de doces: quatro vagas de emprego inusitadas
EXAME separou as ofertas de trabalho mais diferentes que aparecerem nesse ano
Luciana Lima
Publicado em 31 de dezembro de 2022 às 09h45.
Já imaginou ser pago para dormir? Ou mesmo viajar o mundo e postar nas redes sociais? Essas foram algumas das vagas de emprego inusitadas publicadas por empresas mundo afora. EXAME separou as ofertas de trabalho mais diferentes que aparecerem nesse ano.
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Veja, a seguir, quatro vagas de emprego inusitadas:
1. Zoom e os "caçadores de bugs"
Em abril, o Zoom lançou um programa para contratar profissionais especializados em encontrar e resolver problemas de segurança na plataforma de videoconferência.
Os “caçadores de bugs ”, segundo o Zoom, seriam hackers comprometidos com um trabalho ético de todo o mundo. Em troca? Eles poderiam receber recompensas de até 50 mil dólares.
Para testar as imperfeições em seu sistema, o Zoom já investiu 2,4 milhões de dólares em pagamentos para o programa desde 2020. Já são mais de 800 pessoas selecionadas na plataforma HackerOne para detectar ameaças.
2. O "especialista em dormir" da Emma Colchões
Em agosto, a startup de colchões na caixa, Emma Colchões, publicou uma vaga que era o sonho de consumo de muita gente.
Com um salário mensal de R$ 5 mil, o especialista em dormir era um profissional pago para tirar uma bela soneca.
Além de testar e usar todos os produtos enviados pela marca, o selecionado tinha de postar as experiências e opiniões em suas redes sociais ao menos uma vez por semana ao longo do contrato. Mas, para se candidatar era preciso ter um pré-requisito em falta para muita gente: dormir 8 horas por dia.
3. Social media "nômade" da Deel
Em setembro, a Deel,empresa de folha de pagamentos internacionais., também foi outra que anunciou uma vaga de emprego que é o sonho de consumo de muita gente: ser pago patra viajar e fazer posts sobre os passeios turísticos realizados.
A pessoa selecionada viajaria em uma van mobiliada e equipada para dormir, visitando a Austrália e a Nova Zelândia por seis meses e criará conteúdo sobre os destinos que visitar mostrando a experiência real de um nômade digital.
Em agosto, a Candy Funhouse, uma loja de doces do Canadá, abriu uma vaga de emprego de dar água na boca: o de testador de doces.
Com um salário anual de US$ 78 mil, o profissional selecionado tinha de provar nada menos que 3,5 mil doces por mês no conforto da sua casa.
Qual o principal requisito? Ter papilas gustativas de ouro" e uma "paixão óbvia por doces". Bem fácil, né? Mas a concorrência era grande. Segundo a Candy Funhou, em duas semanas foram mais de 100 mil candidaturas recebidas pela empresa, sendo que 25% delas eram de crianças.