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Testes positivos para covid-19 em farmácias atingem menor índice do ano

Número de notificações de casos do novo coronavírus em agosto foi 35% inferior ao do mês de julho

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Em média, 21 mil pessoas acionam farmácias para diagnosticar suspeita de covid-19 (Washington Alves/Reuters)

Em média, 21 mil pessoas acionam farmácias para diagnosticar suspeita de covid-19 (Washington Alves/Reuters)

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Bússola

Publicado em 8 de setembro de 2021 às, 10h30.

Última atualização em 9 de setembro de 2021 às, 13h16.

Por Bússola

Com o apoio do varejo farmacêutico na realização dos testes rápidos e o avanço da imunização, agosto termina com o menor número de resultados positivos da covid-19 do ano. O mês registrou 118.300 confirmações de infectados após o atendimento nas farmácias, índice 35% menor em relação a julho e 66% na comparação com março — que teve o recorde de casos.

Segundo os números da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), o total de testagens realizadas em agosto foi de 785.200, sendo que 15% foram positivas. O percentual também foi o menor do ano e significa uma retomada do patamar da última semana de dezembro de 2020, quando 15,6% dos atendimentos confirmaram o quadro de covid-19. O percentual também é bem inferior ao pico de 26,28% de março.

Desde a implementação do serviço, em abril do ano passado, o varejo farmacêutico já computou 10.261.465 testes rápidos, com 2.110.291 resultados positivos (21%) e 8.151.174 negativos (79%). Isso representa uma média de 21.000 pacientes que diariamente acionam as farmácias para diagnosticar uma suspeita de coronavírus.

“As farmácias confirmaram sua relevância nesse contexto de pandemia, ao disponibilizarem para a população uma oferta ampla e segura de testes, com protocolos clínicos padronizados e ambientes mais seguros em relação a hospitais e prontos-socorros. Além disso, por compartilhar os resultados com as autoridades de saúde em nível federal e estadual, o setor vem permitindo que a rede pública tenha mais elementos para combater a doença”, declara Sérgio Mena Barreto, CEO da Abrafarma.

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