Modelo de negócio baseado em IA para grandes corporações resultou em crescimento significativo (PixeloneStocker/Getty Images)
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Publicado em 4 de dezembro de 2025 às 07h00.
Fundado em 2012, o Templo foi responsável pelo primeiro coworking no país e pelo primeiro makershare comercial. Utilizando o pioneirismo como fator orientador para a estratégia de negócios, a empresa apostou em IA e conseguiu os seguintes resultados:
Com 37 clientes ativos, entre eles BNDES, Itaú, JBS, Accor, Cemig e Vibra, a companhia tornou-se exemplo do potencial de aplicação de inteligência artificial no modelo de negócio voltado para as demandas das grandes corporações.
O Templo atua em duas frentes complementares, que surgiram e foram impulsionadas pela IA:
Segundo a empresa, a plataforma é customizável e oferece segurança de nível corporativo e acesso a múltiplos modelos de IA de mercado.
As linhas de negócio do Templo atendem à demanda de companhias de grande porte em produtividade e capacitação.
O principal aspecto do modelo de negócio baseado em IA é a combinação de tecnologia proprietária, curadoria humana e metodologia validada por grandes marcas.
“Acreditamos que a verdadeira transformação com IA não está apenas na adoção de ferramentas, mas na criação de culturas organizacionais inteligentes. Nosso papel é preparar empresas e profissionais para essa nova economia cognitiva”, afirma Herman Bessler, CEO do TEMPLO.
Em 2020, o Templo tornou-se cofundador do Bi0s-Unicamp, centro de pesquisa em inteligência artificial que reúne instituições como ITA, FIOCRUZ, USP e UNICAMP.
Além de atender grandes empresas, o Templo é parceiro estratégico do MCTI na Estratégia Brasileira de IA e colabora com Google DeepMind e Unicamp em iniciativas de pesquisa e desenvolvimento.
O objetivo central da empresa é ampliar o impacto da IA de forma prática e acessível, preparando 1 milhão de profissionais até 2030 para o uso estratégico da tecnologia no ambiente corporativo.
“O ano de 2026 será o da consolidação da IA corporativa no Brasil. As empresas que começaram a testar agora vão escalar seus resultados e transformar estruturas inteiras com inteligência artificial. Nosso foco é liderar esse movimento, ampliando o impacto em produtividade e desenvolvimento humano para futuros do trabalho desejáveis”, conclui Bessler.