Paulo Silveira, CEO e cofundador da Alura (Alura/Divulgação)
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Publicado em 31 de julho de 2024 às 13h00.
Não são só as pequenas e médias empresas que têm dificuldade em estabelecer uma cultura de aprendizado em tecnologia. Grandes marcas como Dasa, Banco do Brasil, O Boticário e Localiza também procuram por serviços dentro da área.
Todas essas são clientes do braço B2B da Alura, ecossistema de educação tecnológica que deixou sua marca no cenário brasileiro faturando R$ 500 milhões em 2023 e impactando mais de 3 milhões de estudantes e 5 mil empresas em toda sua trajetória.
A meta para os próximos anos é chegar no primeiro bilhão, solidificando sua autoridade no segmento.
Atualmente, o braço B2B é responsável por metade da receita bruta da empresa. O surgimento dele foi possível graças a duas aquisições estratégicas:
A aquisição da FIAP envolveu aporte de R$ 420 milhões e participação majoritária do centro universitário.
Composto por Alura, FIAP e PM3 Para Empresas, o pilar oferece cursos personalizados de capacitação em tecnologia para colaboradores de organizações de diferentes segmentos e portes.
Segundo Paulo Silveira, CEO e cofundador da Alura, “a decisão de apostar no ensino remoto em 2011, mesmo em um cenário ainda cético em relação ao aprendizado prático de tecnologia à distância, foi um passo crucial para que nos tornássemos o que somos hoje”.
Atualmente, a Alura tem 10 anos de atuação, 800 mil alunos ativos e 1500 cursos que abordam temas que vão de Data Science e Front-end a Marketing e Inteligência Artificial.
“Olhar para trás e ver onde chegamos, me faz acreditar que estamos no caminho certo. Nosso objetivo é democratizar o ensino de tecnologia, e impulsionar o desenvolvimento de 'profissionais em T’”, conclui o CEO.
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