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4 histórias que vão te animar e te encorajar a mergulhar no empreendedorismo

Se inspire com casal que tirou dinheiro do casamento para abrir a primeira loja, comerciante que largou a faculdade de medicina para se dedicar às vendas e mais casos

Da esquerda para a direita: Henrique, Luan e Fábio, parceiros revendedores da Everest (Everest/Divulgação)

Da esquerda para a direita: Henrique, Luan e Fábio, parceiros revendedores da Everest (Everest/Divulgação)

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Publicado em 1 de julho de 2024 às 07h00.

Última atualização em 1 de julho de 2024 às 12h48.

O Brasil tem a segunda maior estimativa de empreendedores potenciais do mundo. Segundo dados do Monitor Global de Empreendedorismo, há mais de 48 milhões de brasileiros que querem começar o próprio negócio.

A jornada não é fácil. Ainda assim, são muitas as histórias de quem começou por necessidade ou arriscou muito, mas segue fazendo sucesso.

Com a ajuda da Everest, referência no mercado de purificadores de água e máquinas de gelo, separamos quatro histórias inspiradoras, contadas pelos revendedores da empresa. 

De mestre cuteleiro a revendedor com faturamento de R$ 2 mi

Antes de se tornar dono do próprio negócio, Leonardo Barbosa Ribeiro, de 49 anos, era mestre cuteleiro: fazia canivetes, facas e agulhas para o ramo rural

O revendedor de Uberlândia (MG), enfrentou dificuldades financeiras na comercialização dos seus produtos e precisou mudar a direção da carreira. 

Ele teve a oportunidade de trabalhar como técnico de manutenção de purificadores de água e, com a experiência, decidiu empreender e abriu sua revenda em 2021.

De lá pra cá, a minha vida mudou bastante. Tenho me dedicado na ampliação dos negócios, na venda e, principalmente no pós-venda, zelando pela nossa carteira de clientes”, conta o revendedor.

Do negócio do pai para grupo com faturamento de mais de R$ 28 mi

O pai de Luan Lacerda Guimaraes, de 33 anos, era revendedor da Everest desde 2001. O empresário começou a trabalhar aos 17, sob a tutela do pai.

Luan não viu nenhum curso superior que o interessasse de verdade e resolveu arriscar como empreendedor, fundando sua própria revenda. 

“Minha vida profissional mudou por completo dali em diante soube que iria empreender pelo resto da vida. Depois, iniciei na faculdade de administração de empresas que é minha formação, com isso consegui trazer mais conhecimento e sabedoria para minha empresa”, conta.

Hoje, o grupo dele, o MYSHOP, é o maior do segmento de purificadores de água de Goiás , com um faturamento anual de R$ 28 mi.

Depois de perder a mãe, ela deixou a medicina e escolheu empreender

Catarine, de Campinas (SP), estudava para se tornar médica, mas a perda da mãe fez a sua vida mudar. A filha única tinha duas escolhas: ou assumiria a empresa da família ou terminaria a faculdade. Ela preferiu se arriscar empreender aos 20 anos de idade.

Foi sofrido, tive muito medo de não dar conta. Entrei com tudo, aprendi todos os processos, dominei venda, manutenção e recursos humanos. Trabalhava 12 horas por dia e ainda fazia faculdade de administração à noite”, lembra a revendedora que hoje conta com três pontos de venda na cidade.

Sacrificando o casamento do sonhos pela carreira dos sonhos

Caroline e Samuel também começaram a empreender quando ainda eram jovens. O casal, hoje com 36 anos, iniciou a sua jornada em parceria com a Everest aos 24, logo após as bodas. 

Os dois optaram por fazer um casamento mais barato para investir parte do dinheiro da festa na futura loja. Até então, Caroline trabalhava com os pais, mas tudo mudou quando seu próprio pai a estimulou a abrir o próprio negócio.

“Meu pai nos emancipou em 1 de dezembro de 2017, quando percebeu que éramos dois passarinhos presos numa gaiola. Queríamos fazer muita coisa, só que a loja era dele. Sugerimos mudar a fachada, uniforme, prateleiras, mudar tudo, e ele falou, não: a loja é minha, eu quero deixar desse jeito. Faz isso na de vocês. E deu um empurrão para abrirmos a nossa”, conta Caroline. 

Essa ajuda do pai fez com que os dois jovens abrissem o próprio negócio, que hoje conta com 24 funcionários. “A gente amadureceu demais, porque não existe uma escola que ensine a ser comerciante, a ser empresário. Isso é na luta, é no dia a dia”, conclui Caroline.

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