Youssef é internado para tratar de problemas cardíacos
O doleiro deixou a carceragem em Curitiba nesta quarta-feira e foi levado ao Hospital Santa Cruz para fazer exames
Da Redação
Publicado em 11 de dezembro de 2014 às 11h53.
Brasília - Um dos principais delatores da Operação Lava Jato , o doleiro Alberto Youssef foi internado novamente para tratar de problemas cardíacos. Ele deixou a carceragem em Curitiba nesta quarta-feira, 10, e foi levado ao Hospital Santa Cruz para fazer exames.
De acordo com investigadores, não há data confirmada para que Youssef tenha alta. A previsão é de que ele fique na unidade por alguns dias.
O doleiro é acusado de operar um esquema de lavagem de dinheiro que movimentou cerca de R$ 10 bilhões.
Uma rede de empresas e de contas bancárias controladas por ele, no Brasil e no exterior, foi usada para dar fachada legal a recursos de diversos crimes, entre eles o dinheiro desviado de contratos da Petrobras com empreiteiras.
Youssef aceitou fazer delação premiada em troca de eventual redução de pena. Nos últimos meses, colaborou com os investigadores em depoimentos prestados à PF e ao Ministério Público Federal.
A rotina de internações, por conta dos problemas cardíacos, chegou a atrapalhar as oitivas.
Brasília - Um dos principais delatores da Operação Lava Jato , o doleiro Alberto Youssef foi internado novamente para tratar de problemas cardíacos. Ele deixou a carceragem em Curitiba nesta quarta-feira, 10, e foi levado ao Hospital Santa Cruz para fazer exames.
De acordo com investigadores, não há data confirmada para que Youssef tenha alta. A previsão é de que ele fique na unidade por alguns dias.
O doleiro é acusado de operar um esquema de lavagem de dinheiro que movimentou cerca de R$ 10 bilhões.
Uma rede de empresas e de contas bancárias controladas por ele, no Brasil e no exterior, foi usada para dar fachada legal a recursos de diversos crimes, entre eles o dinheiro desviado de contratos da Petrobras com empreiteiras.
Youssef aceitou fazer delação premiada em troca de eventual redução de pena. Nos últimos meses, colaborou com os investigadores em depoimentos prestados à PF e ao Ministério Público Federal.
A rotina de internações, por conta dos problemas cardíacos, chegou a atrapalhar as oitivas.