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Wagner Moura é convidado por Dilma a integrar o Conselhão

Ator indicado ao Globo de Ouro por papel de Pablo Escobar na série “Narcos” agora assume papel no governo na vida real

A atriz Krysten Ritter ao lado do ator Wagner Moura (REUTERS/Steve Marcus)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2016 às 19h26.

São Paulo – O ator brasileiro Wagner Moura, recentemente indicado ao Globo de Ouro por sua atuação como o traficante internacional de drogas Pablo Escobar na série "Narcos", foi agraciado com uma nova atribuição na vida real.

Moura foi convidado pela presidente Dilma Rousseff a fazer parte do “Conselhão”, o grupo de empresários e pensadores que debate saídas econômicas para o atual quadro de recessão. A informação é do jornal Folha de S. Paulo.

O ator tem longo histórico de envolvimento com causas sociais, inclusive o combate ao trabalho escravo moderno. Pela causa, Moura se tornou embaixador da ONU para mobilizações coordenadas pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).

O convite foi formalizado pelo ministro da Casa Civil , Jaques Wagner, e aceita pelo ator. A única ressalva é sua ausência na primeira reunião do grupo, marcada para dia 28 de janeiro — Moura estará em gravações da segunda temporada da série original do Netflix .

A reabertura do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social foi uma sugestão que surgiu na primeira reunião de Dilma com o vice, Michel Temer. A ideia é trazer para perto do governo grandes nomes do mercado.

Além de Wagner Moura, segundo a Folha, foram convocados Jorge Paulo Lemann ( Ambev ), Abilio Diniz ( BRF ), Luiza Trajano ( Magazine Luiza ), Luiz Carlos Trabuco ( Bradesco ) e Roberto Setubal ( Itaú ) e o neurocientista Miguel Nicolelis, por exemplo. Espera-se que a lista feche em 90 nomes.

O Conselhão foi criado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2003 como forma de inclusão dos setores da sociedade civel e empresarial no novo governo petista. Dilma Rousseff nunca foi adepta do grupo e não convocava reuniões há dois anos.

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O ator tem longo histórico de envolvimento com causas sociais, inclusive o combate ao trabalho escravo moderno. Pela causa, Moura se tornou embaixador da ONU para mobilizações coordenadas pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).

O convite foi formalizado pelo ministro da Casa Civil , Jaques Wagner, e aceita pelo ator. A única ressalva é sua ausência na primeira reunião do grupo, marcada para dia 28 de janeiro — Moura estará em gravações da segunda temporada da série original do Netflix .

A reabertura do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social foi uma sugestão que surgiu na primeira reunião de Dilma com o vice, Michel Temer. A ideia é trazer para perto do governo grandes nomes do mercado.

Além de Wagner Moura, segundo a Folha, foram convocados Jorge Paulo Lemann ( Ambev ), Abilio Diniz ( BRF ), Luiza Trajano ( Magazine Luiza ), Luiz Carlos Trabuco ( Bradesco ) e Roberto Setubal ( Itaú ) e o neurocientista Miguel Nicolelis, por exemplo. Espera-se que a lista feche em 90 nomes.

O Conselhão foi criado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2003 como forma de inclusão dos setores da sociedade civel e empresarial no novo governo petista. Dilma Rousseff nunca foi adepta do grupo e não convocava reuniões há dois anos.

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