Wagner diz que inocência de Dilma ficará “evidente”
Wagner repercutiu a aprovação na manhã de hoje (6), por 15 votos a 5, do parecer que recomenda a admissibilidade do processo
Da Redação
Publicado em 6 de maio de 2016 às 17h33.
O ministro da chefia de Gabinete da Presidência, Jaques Wagner, disse que o governo vai continuar trabalhando para provar a inocência da presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, o processo de impeachment deve ser analisado com mais tempo pelo Senado.
Wagner repercutiu a aprovação na manhã de hoje (6), por 15 votos a 5, do parecer que recomenda a admissibilidade do processo. Na próxima semana, o plenário do Senado vai analisar se ratifica a decisão da comissão e afasta Dilma ou não.
“Vamos continuar trabalhando para provar a inocência da presidente Dilma e também a existência de manipulação do processo ocorrida na Câmara dos Deputados. Temos certeza de que, com mais tempo para o exame do Senado, a inocência dela ficará evidente”, disse o ministro, em declarações enviadas por meio de sua assessoria de imprensa.
Em referência ao afastamento nessa quinta-feira (5) do deputado Eduardo Cunha do seu mandato e da presidência da Casa, Jaques Wagner lembrou que o governo pretende questionar o processo junto ao Supremo Tribunal Federal.
“Vamos também agir junto ao STF mostrando que o processo chegou viciado ao Senado”, disse.
O ministro da chefia de Gabinete da Presidência, Jaques Wagner, disse que o governo vai continuar trabalhando para provar a inocência da presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, o processo de impeachment deve ser analisado com mais tempo pelo Senado.
Wagner repercutiu a aprovação na manhã de hoje (6), por 15 votos a 5, do parecer que recomenda a admissibilidade do processo. Na próxima semana, o plenário do Senado vai analisar se ratifica a decisão da comissão e afasta Dilma ou não.
“Vamos continuar trabalhando para provar a inocência da presidente Dilma e também a existência de manipulação do processo ocorrida na Câmara dos Deputados. Temos certeza de que, com mais tempo para o exame do Senado, a inocência dela ficará evidente”, disse o ministro, em declarações enviadas por meio de sua assessoria de imprensa.
Em referência ao afastamento nessa quinta-feira (5) do deputado Eduardo Cunha do seu mandato e da presidência da Casa, Jaques Wagner lembrou que o governo pretende questionar o processo junto ao Supremo Tribunal Federal.
“Vamos também agir junto ao STF mostrando que o processo chegou viciado ao Senado”, disse.