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Vozes da rua devem ser ouvidas, afirma Dilma

Presidente declarou também que o governo "está ouvindo essas vozes pela mudança"

Dilma fez um discurso no Palácio do Planalto: presidente elogiou o caráter pacífico das manifestações (Evaristo Sa/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de junho de 2013 às 13h27.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira que as vozes da rua devem ser ouvidas, ao comentar os protestos que levaram mais de 250 mil pessoas às ruas nas principais cidades do país.

"Essas vozes das ruas precisam ser ouvidas", afirmou Dilma em um discurso no Palácio do Planalto.

E assegurou: "Meu governo está ouvindo essas vozes pela mudança".

Dilma elogiou o caráter pacífico das manifestações.

"Essa mensagem direta das ruas é por mais cidadania, por melhores escolas, melhores hospitais, postos de saúde, pelo direito à participação. Essa mensagem direta das ruas mostra a exigência de transporte público de qualidade e a preço justo".

Ex-guerrilheira que lutou contra a ditadura e foi presa e torturada, a presidente afirmou ainda que a manifestação de segunda-feira foi a de cidadãos em busca de seus direitos, e que sua geração sabe "o quanto isso nos custou".

"Meu governo, que quer ampliar o acesso à educação e à saúde, compreende que as exigências da população mudam, quando mudamos o Brasil, porque elevamos a renda, ampliamos o acesso ao emprego, à educação", afirmou ainda.

"Surgiram cidadãos que querem mais e têm direito a mais", enfatizou, durante um ato realizado para lançar um projeto de legislação para a mineração do país.

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"Essas vozes das ruas precisam ser ouvidas", afirmou Dilma em um discurso no Palácio do Planalto.

E assegurou: "Meu governo está ouvindo essas vozes pela mudança".

Dilma elogiou o caráter pacífico das manifestações.

"Essa mensagem direta das ruas é por mais cidadania, por melhores escolas, melhores hospitais, postos de saúde, pelo direito à participação. Essa mensagem direta das ruas mostra a exigência de transporte público de qualidade e a preço justo".

Ex-guerrilheira que lutou contra a ditadura e foi presa e torturada, a presidente afirmou ainda que a manifestação de segunda-feira foi a de cidadãos em busca de seus direitos, e que sua geração sabe "o quanto isso nos custou".

"Meu governo, que quer ampliar o acesso à educação e à saúde, compreende que as exigências da população mudam, quando mudamos o Brasil, porque elevamos a renda, ampliamos o acesso ao emprego, à educação", afirmou ainda.

"Surgiram cidadãos que querem mais e têm direito a mais", enfatizou, durante um ato realizado para lançar um projeto de legislação para a mineração do país.

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