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Voto aberto para cassação é avanço, diz Henrique Alves

Presidente da Câmara comemorou a decisão do Senado de aprovar o voto aberto para cassação de mandato

Henrique Alves (PMDB-RN): para Alves, ainda que não se tenha aprovado o fim do voto secreto para todas as situações, a decisão sobre perda de mandato é a mais urgente (Fábio Pozzebom/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2013 às 21h02.

Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), comemorou a decisão do Senado de aprovar o voto aberto para cassação de mandato. Para Alves, ainda que não se tenha aprovado o fim do voto secreto para todas as situações, a decisão sobre perda de mandato é a mais urgente. "Foi um avanço, se não foi o ideal, nós não podemos deixar de registrar que foi um avanço", afirmou Alves.

Ele pretende conversar com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para que seja possível promulgar até a próxima semana a mudança na Constituição. Alves ressaltou que a aprovação permite o cumprimento de sua promessa de não colocar mais na Casa votação de processo de cassação com voto secreto. Ele anunciou essa intenção em agosto logo após a Câmara absolver o deputado Natan Donadon (sem partido-RO), preso desde junho.

O presidente da Câmara considerou natural a preservação do voto secreto para a indicação de autoridades e eleição da Mesa Diretora. Observou que a Câmara poderá voltar a debater estes temas no futuro. Além da cassação, o Senado decidiu pela abertura do voto no caso da análise de vetos presidenciais.

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Ele pretende conversar com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para que seja possível promulgar até a próxima semana a mudança na Constituição. Alves ressaltou que a aprovação permite o cumprimento de sua promessa de não colocar mais na Casa votação de processo de cassação com voto secreto. Ele anunciou essa intenção em agosto logo após a Câmara absolver o deputado Natan Donadon (sem partido-RO), preso desde junho.

O presidente da Câmara considerou natural a preservação do voto secreto para a indicação de autoridades e eleição da Mesa Diretora. Observou que a Câmara poderá voltar a debater estes temas no futuro. Além da cassação, o Senado decidiu pela abertura do voto no caso da análise de vetos presidenciais.

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