Voluntários da Copa fazem curso de primeiros-socorros
Cerca de 300 pessoas receberam orientações do Corpo de Bombeiros sobre como usar o extintor de incêndio, fazer uma massagem cardíaca e usar um desfibrilador
Da Redação
Publicado em 25 de maio de 2014 às 17h56.
Voluntários que vão atuar durante a Copa do Mundo no Distrito Federal (DF) participaram, neste fim de semana, de simulações de atendimento de primeiros-socorros, combate a incêndios e controle de situações de pânico. Cerca de 300 pessoas receberam orientações do Corpo de Bombeiros sobre como usar o extintor de incêndio, fazer uma massagem cardíaca e usar um desfibrilador automático.
As atividades em Brasília ocorreram ontem (24) e hoje (25) e cada voluntário participou durante um turno em apenas um dos dias. Antes de chegar ao treinamento prático, os voluntários tiveram preparo teórico pela internet, no site Brasil Voluntário, com monitoria e espaço para tirar dúvidas.
O major do Corpo de Bombeiros do DF Tarcísio Vasconcelos explicou que o curso faz com que as pessoas identifiquem necessidades fundamentais em locais de público e percam o medo de usar os recursos que estão ao alcance no momento. No treinamento para possíveis situações de pânico, o major explica que estão incluídas orientações para atender a turistas em casos de manifestações.
“Identificamos que o voluntário estará em áreas comuns e elas são sujeitas a problemas como manifestações, onde pode ter turista perdido, assustado. Eles [os voluntários] estão sendo orientados sobre como se comportar diante de um grupo que tenha a intenção de causar distúrbio e assumir a posição de liderança para retirar essas pessoas”, disse.
Após ter sido voluntária na Copa das Confederações, Lindalva Cavalcante, servidora pública de 56 anos, decidiu repetir a experiência na Copa do Mundo. “Acho que o trabalho voluntário faz parte da nossa cidadania, a gente se sente bem vendo que pode fazer um pouquinho mais por alguém”. Depois de ter simulado uma massagem cardíaca e usado um extintor para apagar um foco de incêndio, Lindalva ressaltou a importância do treinamento de hoje. “Como seremos várias pessoas aglomeradas, é possível ter incidentes e poderemos ajudar a salvar uma vida. São ações simples que salvam mesmo”, concluiu.
O estudante de administração Welington Meireles, de 23 anos, também participou do treinamento e comentou que o aprendizado não será útil apenas para a Copa do Mundo. “Com o treinamento de hoje, estamos mais conscientes para ajudar as pessoas também no dia a dia, além de servir para futuras atuações como voluntários”, disse ele que também exerceu esse tipo de atividade nas Olimpíadas Escolares Mundiais - Gymnasiade, no ano passado.
Este é o quarto e último fim de semana de treinamento presencial dos voluntários. No primeiro, o tema foi o turismo, com informações sobre a cidade. No segundo fim de semana, as orientações foram sobre como atender e abordar os visitantes. Em seguida, o tema foi mobilidade urbana e os voluntários foram informados sobre como será organizado o trânsito e o deslocamento dos pedestres nos dias de jogos na cidade-sede onde vai atuar.
A coordenadora-geral de Voluntariado em Brasília, Dalva Alcoforado, explica que só os voluntários que participam dos treinamentos vão atuar durante o Mundial de futebol. No entanto, o número dos que participam está abaixo do esperado, segundo Dalva. Para este fim de semana, a expectativa era receber 1,5 mil pessoas e 300 compareceram. O perfil do voluntário mais atuante é o de pessoas entre 40 e 70 anos, de acordo com a coordenadora.
Voluntários que vão atuar durante a Copa do Mundo no Distrito Federal (DF) participaram, neste fim de semana, de simulações de atendimento de primeiros-socorros, combate a incêndios e controle de situações de pânico. Cerca de 300 pessoas receberam orientações do Corpo de Bombeiros sobre como usar o extintor de incêndio, fazer uma massagem cardíaca e usar um desfibrilador automático.
As atividades em Brasília ocorreram ontem (24) e hoje (25) e cada voluntário participou durante um turno em apenas um dos dias. Antes de chegar ao treinamento prático, os voluntários tiveram preparo teórico pela internet, no site Brasil Voluntário, com monitoria e espaço para tirar dúvidas.
O major do Corpo de Bombeiros do DF Tarcísio Vasconcelos explicou que o curso faz com que as pessoas identifiquem necessidades fundamentais em locais de público e percam o medo de usar os recursos que estão ao alcance no momento. No treinamento para possíveis situações de pânico, o major explica que estão incluídas orientações para atender a turistas em casos de manifestações.
“Identificamos que o voluntário estará em áreas comuns e elas são sujeitas a problemas como manifestações, onde pode ter turista perdido, assustado. Eles [os voluntários] estão sendo orientados sobre como se comportar diante de um grupo que tenha a intenção de causar distúrbio e assumir a posição de liderança para retirar essas pessoas”, disse.
Após ter sido voluntária na Copa das Confederações, Lindalva Cavalcante, servidora pública de 56 anos, decidiu repetir a experiência na Copa do Mundo. “Acho que o trabalho voluntário faz parte da nossa cidadania, a gente se sente bem vendo que pode fazer um pouquinho mais por alguém”. Depois de ter simulado uma massagem cardíaca e usado um extintor para apagar um foco de incêndio, Lindalva ressaltou a importância do treinamento de hoje. “Como seremos várias pessoas aglomeradas, é possível ter incidentes e poderemos ajudar a salvar uma vida. São ações simples que salvam mesmo”, concluiu.
O estudante de administração Welington Meireles, de 23 anos, também participou do treinamento e comentou que o aprendizado não será útil apenas para a Copa do Mundo. “Com o treinamento de hoje, estamos mais conscientes para ajudar as pessoas também no dia a dia, além de servir para futuras atuações como voluntários”, disse ele que também exerceu esse tipo de atividade nas Olimpíadas Escolares Mundiais - Gymnasiade, no ano passado.
Este é o quarto e último fim de semana de treinamento presencial dos voluntários. No primeiro, o tema foi o turismo, com informações sobre a cidade. No segundo fim de semana, as orientações foram sobre como atender e abordar os visitantes. Em seguida, o tema foi mobilidade urbana e os voluntários foram informados sobre como será organizado o trânsito e o deslocamento dos pedestres nos dias de jogos na cidade-sede onde vai atuar.
A coordenadora-geral de Voluntariado em Brasília, Dalva Alcoforado, explica que só os voluntários que participam dos treinamentos vão atuar durante o Mundial de futebol. No entanto, o número dos que participam está abaixo do esperado, segundo Dalva. Para este fim de semana, a expectativa era receber 1,5 mil pessoas e 300 compareceram. O perfil do voluntário mais atuante é o de pessoas entre 40 e 70 anos, de acordo com a coordenadora.