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Vítimas de desabamento no Rio pedem ajuda para retomar negócios

Os representantes da Associação das Vítimas da Avenida Treze de Maio cobram da prefeitura apoio financeiro às empresas que tiveram as atividades paralisadas

Os três prédios que caíram abrigavam cerca de 80 empresas (Ari Versiani/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de fevereiro de 2012 às 13h39.

Rio de Janeiro - Os representantes da Associação das Vítimas da Avenida Treze de Maio, que tem o nome da região onde três prédios desabaram há duas semanas, no Rio de Janeiro, cobram da prefeitura carioca apoio financeiro às empresas que tiveram as atividades paralisadas por causa da tragédia para que retomem seus negócios. O presidente da organização criada para dar suporte às vítimas do desabamento, Otávio Blatter, informou que está tentando agendar uma audiência com o prefeito Eduardo Paes para tratar da questão.

Segundo Blatter, que tinha um escritório de advocacia no 13ª andar do Edifício Liberdade, o primeiro a desabar, os três prédios que caíram abrigavam cerca de 80 empresas, que empregavam aproximadamente 500 profissionais.

“Estamos pedindo uma audiência com o prefeito porque queremos um tratamento idêntico ao que foi dado às escolas de samba [do carnaval carioca, cujos barracões foram atingidos por um incêndio em fevereiro de 2011]. Elas conseguiram, com apoio da prefeitura, um novo local para se organizar e verba para remediar o prejuízo. Nós também queremos isso, principalmente em função da grande massa de pessoas que ficaram desempregadas”, disse.

A prefeitura do Rio informou, por meio da assessoria de imprensa, que no gabinete de Eduardo Paes ainda não foi oficializado nenhum pedido de audiência para tratar do assunto. Sobre a possibilidade de serem liberadas verbas para apoiar a reestruturação das empresas que tiveram de paralisar as atividades em consequência dos desabamentos, a assessoria não se manifestou até o fechamento da matéria.

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Segundo Blatter, que tinha um escritório de advocacia no 13ª andar do Edifício Liberdade, o primeiro a desabar, os três prédios que caíram abrigavam cerca de 80 empresas, que empregavam aproximadamente 500 profissionais.

“Estamos pedindo uma audiência com o prefeito porque queremos um tratamento idêntico ao que foi dado às escolas de samba [do carnaval carioca, cujos barracões foram atingidos por um incêndio em fevereiro de 2011]. Elas conseguiram, com apoio da prefeitura, um novo local para se organizar e verba para remediar o prejuízo. Nós também queremos isso, principalmente em função da grande massa de pessoas que ficaram desempregadas”, disse.

A prefeitura do Rio informou, por meio da assessoria de imprensa, que no gabinete de Eduardo Paes ainda não foi oficializado nenhum pedido de audiência para tratar do assunto. Sobre a possibilidade de serem liberadas verbas para apoiar a reestruturação das empresas que tiveram de paralisar as atividades em consequência dos desabamentos, a assessoria não se manifestou até o fechamento da matéria.

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