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UPPs terão reforço itinerante para conter confrontos

Favelas que continuam a ter problemas com o tráfico de drogas receberão operações itinerantes de policiais da Coordenadoria de Polícia Pacificadora

Policiais na UPP Morro dos Macacos, no Rio de Janeiro: operações seguirão lógica de integração com a comunidade, diz coronel (Marcello Casal Jr./Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de setembro de 2013 às 14h27.

Rio de Janeiro - As favelas que têm unidades de Polícia Pacificadora ( UPP s) e continuam a ter confrontos e problemas com o tráfico de drogas receberão operações itinerantes de policiais da Coordenadoria de Polícia Pacificadora, disse hoje (6) o coronel Frederico Caldas, coordenador-geral das UPPs. As três primeiras serão as comunidades da Rocinha , de São Carlos e do Alemão, e as ações devem começar na segunda quinzena de setembro.

"As operações serão itinerantes, dentro do princípio de polícia de proximidade, respeitando toda uma lógica de integração com a comunidade. Não haverá qualquer tipo de ação truculenta de policiais das UPPs. A ação do Bope [Batalhão de Operações Especiais] nessas comunidades será em situação de extrema necessidade, porque a gente pretende, com nosso próprio efetivo, dar as respostas", explicou o coronel sobre o projeto batizado de União de Paz.

Os grupos que farão as operações itinerantes terão entre 100 e 200 policiais e farão abordagens nas favelas, reforçando o policiamento local. Depois das três comunidades citadas, outras serão incluídas na lista: "O que a gente vai fazer a partir de agora é ter um trabalho de mapeamento. Os próprios comandantes já apresentaram para mim, na semana passada, um diagnóstico de cada comunidade."

O coronel informou ainda que a Secretaria de Segurança estuda no momento quais serão as UPPs inauguradas este ano.

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Rio de Janeiro - As favelas que têm unidades de Polícia Pacificadora ( UPP s) e continuam a ter confrontos e problemas com o tráfico de drogas receberão operações itinerantes de policiais da Coordenadoria de Polícia Pacificadora, disse hoje (6) o coronel Frederico Caldas, coordenador-geral das UPPs. As três primeiras serão as comunidades da Rocinha , de São Carlos e do Alemão, e as ações devem começar na segunda quinzena de setembro.

"As operações serão itinerantes, dentro do princípio de polícia de proximidade, respeitando toda uma lógica de integração com a comunidade. Não haverá qualquer tipo de ação truculenta de policiais das UPPs. A ação do Bope [Batalhão de Operações Especiais] nessas comunidades será em situação de extrema necessidade, porque a gente pretende, com nosso próprio efetivo, dar as respostas", explicou o coronel sobre o projeto batizado de União de Paz.

Os grupos que farão as operações itinerantes terão entre 100 e 200 policiais e farão abordagens nas favelas, reforçando o policiamento local. Depois das três comunidades citadas, outras serão incluídas na lista: "O que a gente vai fazer a partir de agora é ter um trabalho de mapeamento. Os próprios comandantes já apresentaram para mim, na semana passada, um diagnóstico de cada comunidade."

O coronel informou ainda que a Secretaria de Segurança estuda no momento quais serão as UPPs inauguradas este ano.

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