Tucanos discutiram auditoria de eleição via WhatsApp
Por meio do aplicativo, o deputado federal Carlos Sampaio consultou os colegas e recebeu "contribuições" ao texto enviado ao TSE
Da Redação
Publicado em 31 de outubro de 2014 às 12h54.
São Paulo - A decisão do PSDB de pedir uma auditoria especial para investigar o processo eleitoral foi tomada pela direção do partido a partir de um bate-papo via WhatsApp , aplicativo de troca de mensagens instantâneas.
Responsável pelo processo, o deputado federal Carlos Sampaio, que coordenou o setor jurídico da campanha de Aécio Neves ao Palácio do Planalto, consultou os colegas e recebeu "contribuições" ao texto que mais tarde seria protocolado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Integrantes da direção tucana diziam na noite desta quinta-feira, 30, que Aécio, presidente nacional da legenda, não discutiu o caso porque estaria "incomunicável". A participação do senador mineiro na decisão, no entanto, ainda não está clara.
Na troca de mensagens, um membro da direção ponderou que era preciso tomar cuidado com a redação final da representação. Havia o temor de que ela desse munição para que o PT acusasse a oposição de tentar reverter o resultado da eleição presidencial no tapetão.
Ente os argumentos dos dirigentes do PSDB para justificar a representação é consta que, desde domingo a sigla recebeu "milhares de denúncias" de militantes e eleitores. Entre as mais recorrentes estão casos de urnas que não registravam o número 45 ou de pessoas que não puderam votar pois alguém havia feito isso em seu lugar.
Dirigentes do partido chegaram a pedir o extrato de votação para os fiscais do partido em vários Estados para fazer a conferência por amostragem com a apuração realizada pelo TSE.
São Paulo - A decisão do PSDB de pedir uma auditoria especial para investigar o processo eleitoral foi tomada pela direção do partido a partir de um bate-papo via WhatsApp , aplicativo de troca de mensagens instantâneas.
Responsável pelo processo, o deputado federal Carlos Sampaio, que coordenou o setor jurídico da campanha de Aécio Neves ao Palácio do Planalto, consultou os colegas e recebeu "contribuições" ao texto que mais tarde seria protocolado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Integrantes da direção tucana diziam na noite desta quinta-feira, 30, que Aécio, presidente nacional da legenda, não discutiu o caso porque estaria "incomunicável". A participação do senador mineiro na decisão, no entanto, ainda não está clara.
Na troca de mensagens, um membro da direção ponderou que era preciso tomar cuidado com a redação final da representação. Havia o temor de que ela desse munição para que o PT acusasse a oposição de tentar reverter o resultado da eleição presidencial no tapetão.
Ente os argumentos dos dirigentes do PSDB para justificar a representação é consta que, desde domingo a sigla recebeu "milhares de denúncias" de militantes e eleitores. Entre as mais recorrentes estão casos de urnas que não registravam o número 45 ou de pessoas que não puderam votar pois alguém havia feito isso em seu lugar.
Dirigentes do partido chegaram a pedir o extrato de votação para os fiscais do partido em vários Estados para fazer a conferência por amostragem com a apuração realizada pelo TSE.