TST julgará dissídio dos Correios na próxima 4ª feira
O principal ponto de descontentamento dos funcionários envolve a mudança no sistema de atendimento de saúde
Da Redação
Publicado em 10 de março de 2014 às 15h55.
Brasília - O Tribunal Superior do Trabalho (TST) julgará na próxima quarta-feira, 12, o dissídio coletivo de greve que envolve a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e a Federação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Correio s, Telégrafos e Similares (Fentect).
A greve dos empregados dos Correios foi deflagrada em 29 de janeiro. Como não houve acordo em tentativas anteriores de conciliação o caso será decidido em sessão extraordinária da Seção Especializada em Dissídios Coletivos (SDC) do TST.
O principal ponto de descontentamento dos funcionários envolve a mudança no sistema de atendimento de saúde. Na internet, a Fentect informa que "a greve é por tempo indeterminado para barrar o Postal Saúde".
A Fentect acusa a ECT de impor a privatização do convênio médico da categoria.
Em nota divulgada nesta segunda-feira, 10, os Correios destacam que o "TST reafirmou na sexta-feira, 7, a legitimidade do Postal Saúde, caixa de assistência que realiza a gestão do plano de saúde dos trabalhadores dos Correios desde janeiro". Segundo a ECT, a decisão foi proferida pelo ministro Fernando Eizo Ono, ao avaliar recurso impetrado pela federação. )
Brasília - O Tribunal Superior do Trabalho (TST) julgará na próxima quarta-feira, 12, o dissídio coletivo de greve que envolve a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e a Federação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Correio s, Telégrafos e Similares (Fentect).
A greve dos empregados dos Correios foi deflagrada em 29 de janeiro. Como não houve acordo em tentativas anteriores de conciliação o caso será decidido em sessão extraordinária da Seção Especializada em Dissídios Coletivos (SDC) do TST.
O principal ponto de descontentamento dos funcionários envolve a mudança no sistema de atendimento de saúde. Na internet, a Fentect informa que "a greve é por tempo indeterminado para barrar o Postal Saúde".
A Fentect acusa a ECT de impor a privatização do convênio médico da categoria.
Em nota divulgada nesta segunda-feira, 10, os Correios destacam que o "TST reafirmou na sexta-feira, 7, a legitimidade do Postal Saúde, caixa de assistência que realiza a gestão do plano de saúde dos trabalhadores dos Correios desde janeiro". Segundo a ECT, a decisão foi proferida pelo ministro Fernando Eizo Ono, ao avaliar recurso impetrado pela federação. )